Moradores das ilhas Maldivas dizem ter visto avião igual ao da Malaysia Airlines
Moradores
das Ilhas Maldivas avistaram avião com características similares aos do
voo MH370, da Malaysia Airlines, sobrevoando a região de Kuda Huvadhoo.
A localidade indicada coincide com diversos relatos encontrados no simulador de voo investigado na casa de Zaharie Ahmad Shah, piloto do voo desaparecido.
Os relatos sobre a passagem do avião foram registrados às 6h15 (horário local) do dia 8 de março, mesmo dia no qual o voo da Malaysia Airlines sumiu.
"Nunca vi um avião passando tão perto de nossa ilha como foi nesse dia. Vemos aviões militares, mas nunca um desse tipo", afirmou um residente local.
A área em mar e terra que está sendo rastreada na busca do avião da Malásia desaparecido tem uma extensão equivalente ao tamanho da Austrália, disseram autoridades nesta terça-feira, mas a polícia e agentes da inteligência ainda não conseguiram chegar a algum claro motivo que explique o sumiço da aeronave.
ANTECEDENTES
O embaixador da China na Malásia informou que seu país investigou seus cidadãos a bordo do voo e pode descartar o envolvimento deles no sumiço.
Fontes dos setores de segurança dos Estados Unidos e da Europa disseram que os esforços de vários governos para investigar os antecedentes de todos no voo não resultaram, até segunda-feira, em ligações com grupos militantes ou qualquer outra atitude que pudesse explicar o desaparecimento do jato.
Investigações da polícia da Malásia também não conseguiram encontrar nada suspeito no comandante Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, ou no copiloto Fariq Abdul Hamid, de 27.
Informações sobre suas vidas indicam que eram sociáveis, bem-equilibrados e felizes. Nenhum deles se encaixa no perfil de um solitário extremista ou com motivo para o suicídio ou sequestro.
"Eu nunca o vi perder a paciência. É difícil acreditar em qualquer das especulações feitas contra ele", disse Peter Chong, amigo de Zaharie, descrevendo-o como altamente disciplinado e consciente.
Segundo o jornal The New York Times, autoridades dos EUA disseram que a primeira virada para o oeste foi provavelmente programada no computador de voo da aeronave, em vez de ser executada manualmente, por alguém bem informado sobre os sistemas da aeronave.
O executivo-chefe da Malaysia Airlines, Jauhari Yahya, disse nesta terça-feira em sua entrevista diária à imprensa que isso era "especulação".
Com Reuters
A localidade indicada coincide com diversos relatos encontrados no simulador de voo investigado na casa de Zaharie Ahmad Shah, piloto do voo desaparecido.
Os relatos sobre a passagem do avião foram registrados às 6h15 (horário local) do dia 8 de março, mesmo dia no qual o voo da Malaysia Airlines sumiu.
"Nunca vi um avião passando tão perto de nossa ilha como foi nesse dia. Vemos aviões militares, mas nunca um desse tipo", afirmou um residente local.
A área em mar e terra que está sendo rastreada na busca do avião da Malásia desaparecido tem uma extensão equivalente ao tamanho da Austrália, disseram autoridades nesta terça-feira, mas a polícia e agentes da inteligência ainda não conseguiram chegar a algum claro motivo que explique o sumiço da aeronave.
ANTECEDENTES
O embaixador da China na Malásia informou que seu país investigou seus cidadãos a bordo do voo e pode descartar o envolvimento deles no sumiço.
Fontes dos setores de segurança dos Estados Unidos e da Europa disseram que os esforços de vários governos para investigar os antecedentes de todos no voo não resultaram, até segunda-feira, em ligações com grupos militantes ou qualquer outra atitude que pudesse explicar o desaparecimento do jato.
Investigações da polícia da Malásia também não conseguiram encontrar nada suspeito no comandante Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, ou no copiloto Fariq Abdul Hamid, de 27.
Informações sobre suas vidas indicam que eram sociáveis, bem-equilibrados e felizes. Nenhum deles se encaixa no perfil de um solitário extremista ou com motivo para o suicídio ou sequestro.
"Eu nunca o vi perder a paciência. É difícil acreditar em qualquer das especulações feitas contra ele", disse Peter Chong, amigo de Zaharie, descrevendo-o como altamente disciplinado e consciente.
Segundo o jornal The New York Times, autoridades dos EUA disseram que a primeira virada para o oeste foi provavelmente programada no computador de voo da aeronave, em vez de ser executada manualmente, por alguém bem informado sobre os sistemas da aeronave.
O executivo-chefe da Malaysia Airlines, Jauhari Yahya, disse nesta terça-feira em sua entrevista diária à imprensa que isso era "especulação".
Com Reuters
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