domingo, 23 de fevereiro de 2014


O ensino da língua Inglesa deve ser centrado na oralidade desde as séries iniciais do curso fundamental
  Por Prof. Pedro Borges dos Anjos*
No Brasil, até agora, o ensino da língua Inglesa, tanto na rede pública quanto na particular de ensino fundamental e médio, é um instituto falido, à vista do modelo adotado não gerar no educando conhecimento e interesse com que possa usar o idioma em sua comunicação, nem mesmo na troca de experiências com os próprios colegas. Em qualquer estágio da aprendizagem, descartam-se integralmente circunstâncias reais. A comunicação na referida língua estrangeira conforme o modelo adotado, durante tantos anos, nas séries do ensino fundamental e médio, não se operacionaliza, não alcança expressão de realidade. Razão por que não é exagero afirmar que o ensino da língua Inglesa nas escolas brasileiras, em todos os níveis, é um instituto falido.

Estudantes, cujos pais têm condições financeiras, matriculam-se em escolas particulares de idiomas, para aprender a falar Inglês, com que ao concluir o curso são capazes de comunicar-se usando este idioma em situações reais. 
No Brasil, com tantas políticas de inclusão social, não se pode admitir que o ensino da língua Inglesa permaneça com este modelo acanhado, tão distante da competência real.
 
Urge implantar o modelo que privilegie a oralidade, incorporando material didático e equipamentos modernos facilitadores da aprendizagem com este objetivo. 
*Pedro Borges dos Anjos é especialista no ensino de idiomas, diretor-presidente do Instituto de Idiomas Polycenter.












Um comentário:

  1. Caríssimo mestre e professor, Pedro Borges, infelizmente no Brasil quando o assunto é pertinente ao ensino, público, aí a coisa fica difícil, graças à impunidade, gestores da educação em sua grande maioria agem covardemente e atuam com desonestidade para com o cumprimento do Orçamento Financeiro, especialmente na Dotação Orçamentaria da Educação que tem a obrigação de aplicar o percentual mínimo de 25% do Orçamento.
    A verdade é que o TCM – Tribunal de Contas dos Municípios tivesse recursos para fiscalizar ipsi literis as despesas que disciplinam sua aplicação, veriam desmando assustadores, infelizmente as Câmaras de Vereadores, as Assembleias Legislativas e o Congresso Nacional, vivem afeiçoados pelas beneficies da caneta do Poder Executivo e esse ao seu bel prazer tem promovido os maiores desperdiço deixando a classe estudantil carente de uma melhor qualidade ensino, mas se as instituições atuassem com imparcialidade, nos ditames da Lei Complementar 101 de 2.000, que versam sobre a Transparência e Responsabilidade, certamente os recursos seriam aplicados de forma mais equânime e coerente, possibilitando ao executivo mais zeloso a promover um um ensino diferenciado em sua comunidade, incluindo no ensino fundamental a disciplina do aprendizado de línguas estrangeiras. A Cachoeira tem essa oportunidade de oferecer aos nossos munícipes a oportunidade de aprenderem a falar corretamente o Inglês e o Espanhol, participando do princípio de que o Polycenter tem o melhor método de ensino de línguas do país.
    Congratulo-me com sua iniciativa em oferecer ao estado e aos municípios esta excelente sugestão para que seja incluído o ensino de línguas estrangeiras nas escolas desde o ensino fundamental, esse assunto deveria está acontecendo a décadas passada, o que infelizmente não ocorre até o presente. Primando ainda por sua dedicação incondicional de formar valores aos longo de 50 anos desde quando abraço a arte de ensinar línguas estrangeiras com uma qualidade sem precedentes; a começar no Yasigi em Salvador e em Cachoeira, atuando a seguir como diretor pedagógico da Escola de Inglês denominada de Dynamic English Cours e posteriormente sua própria Instituição uma das Organizações Pedro Borges digo o Polycenter que chegou a ensinar em média de 14 idiomas na Avenida Miguel Bounier, n.º 104 no Bairro da Barra, na década de 1970, onde com muito orgulho tive o privilégio de ser aluno e seguidor pelos seus relevantes e inestimáveis serviços prestado a Cachoeira, como secretário municipal, como intérprete oficial do gabinete do governador ACM in memoria e como exímio Educador no Colégio Estadual da Cachoeira além de ensinar em várias Faculdades do Estado da Bahia.
    Meus votos de profícuo êxito em sua sublime missão de ensinar.

    Dr. Antonio Carlos Gomes de Cerqueira
    Drt 7.721 -


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