quarta-feira, 25 de dezembro de 2013



Técnicas Satânicas do Programa Monarca
 
Por Pedro Borges dos Anjos
MM

Entre muitas, destaca-se na estrutura do satanismo, seus membros são orientados, de forma consciente ou instruídos inconscientemente, a nada escreverem, a não responderem correspondências, por qualquer via. Em nome da Instituição à qual pertencem, e até em nome pessoal, são proibidos de se manifestarem, reivindicarem, ou assinarem em documentos, salvo quando permitidos pela alta cúpula de suas Organizações. Os dirigentes, na escala inferior, são instruídos de forma determinada a usar e cumprir fielmente a “Programação Monarca”, sem que saibam o que é nem tenham ciência de que estão comandados por um poder demoníaco.

A Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. Os métodos são incrivelmente sádicos, todo o seu propósito é traumatizar a vítima psicológica e fisicamente, constrangê-la e humilhá-la. Os resultados esperados são horríveis: um escravo de mente controlada pode ser acionado a qualquer momento para executar ações instruídas e exigidas pelo manipulador.

A Programação Monarca é uma técnica de controle mental que compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade Múltipla (Multiple Personality Disorder).

Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos “escravos”, um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como sociedades iniciáticas, escravidão sexual, militarismo e a indústria do entretenimento.

Eis o que determina a Programa Monarca, em parte de sua estrutura:
"O primeiro segredo para dirigir os membros de uma Organização e ser senhor de suas opiniões, é semear a discórdia, a dúvida e criar pontos de vista opostos, o tempo necessário para que, perdidos nessa confusão, não se entendam mais e se persuadam de que é preferível não ter opinião pessoal quando se tratar de assuntos emanados da autoridade maior. É só obedecer, mesmo que esta obediência seja contra a si. É preciso atiçar as paixões dos membros e criar uma literatura insípida, obscena e repugnante. O dever da imprensa é de mostrar a incapacidade dos não-iluminados em todos os domínios da vida religiosa e governamental.”

“O segundo segredo consiste em exacerbar as fraquezas humanas, todos os maus hábitos, as paixões e os defeitos até o ponto em que reine total incompreensão entre os que integram os quadros da Organização. É preciso principalmente combater as personalidades fortes, que são os maiores perigos. Se demonstrarem um espírito criativo, elas produzem um impacto mais forte do que milhões de pessoas deixadas na ignorância.”

Invejas, ódios, disputas, privações, suspensão de direitos, desconstrução de valores, expulsão com divulgação obrigatória, devem esgotar os membros a tal ponto que não possam ver outra solução senão a de submeter-se plenamente à dominação do dirigente maior.

Objetivando a materialização de seu trabalho pela palavra e por Atos, dando prova de adaptação, eles dirigirão o povo segundo sua vontade.

O Programa monarca determina:
“É preciso desabituar os iniciados da Organização a pensar por si mesmos: dar-se-á a eles um ensinamento baseado no que é concreto e ocuparemos sua mente em disputas oratórias que não passam de simulações. Por outro lado, é preciso repetir incessantemente a doutrina para que eles permaneçam em sua profunda inconsciência.”

Operam de forma didática, determinam a cessação de solenidades da cultura milenar, sem qualquer explicação convincente, proíbem relações de amizade, cumprimentos, visitação com os que dissentem de gestos tão ultrajantes.

Os membros, estando sob estado de cegueira mental, tornam-se insensíveis e incapazes de julgar por si mesmos, não terão o direito de opinar nas decisões da autoridade maior, as quais deverão ser regidas com mão forte e impiedosa severidade. Só lhes é dado o direito de opinar para concordar, manifestar fidelidade à autoridade opressora.

Urge refletir e denunciar, em organizações religiosas, nos segmentos sociais, seitas, etc., se estão sob esta influência. Os membros, ao identificar-se impedidos no seu direito  constitucional de cidadão de ir e vir, e outros ultrajes que ferem seus valores, e se sentem sem força para reagir a fim de não serem punidos pelos operadores das técnicas satânicas do Programa Monarca, saibam estarem revestidos e controlados mentalmente pelos poderes emanados do mencionado Programa. Poucos são capazes de usar o raciocínio da reação. A maioria permanece inerte e fiel à autoridade de Satanás, o Diabo. Foi o que aconteceu com os fiéis seguidores do pastor Jim Jones, o mega-operador do Programa Monarca no pseudo Ministério “Evangélico Templo dos Povos” que culminou com a ordem de suicídio coletivo fielmente cumprida por todos os integrantes da mencionada Organização “Evangélica” instalada nas matas da Guiana, em 1978, ingerindo suco envenenado com cianeto.

Observação:O mencionado Programa está implantado e em pleno vigor na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia e em toda sua rede de Lojas Maçônicas filiadas. Os veneráveis e delegados distritais são os operadores do Programa. Este Programa desfigura frontalmente os verdadeiros ensinamentos da Maçonaria Universal, além de gerar uma tragédia espiritual na vida de quantos a ele se submete ou se subordina. 





















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