Técnicas Satânicas do Programa Monarca
Por Pedro Borges dos Anjos
MM
Entre muitas, destaca-se na estrutura do satanismo, seus
membros são orientados, de forma consciente ou instruídos inconscientemente, a
nada escreverem, a não responderem correspondências, por qualquer via. Em nome
da Instituição à qual pertencem, e até em nome pessoal, são proibidos de se
manifestarem, reivindicarem, ou assinarem em documentos, salvo quando
permitidos pela alta cúpula de suas Organizações. Os dirigentes, na escala
inferior, são instruídos de forma determinada a usar e cumprir fielmente a
“Programação Monarca”, sem que saibam o que é nem tenham ciência de que estão
comandados por um poder demoníaco.
A Programação Monarca é um método de controle mental
utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. Os métodos são
incrivelmente sádicos, todo o seu propósito é traumatizar a vítima psicológica
e fisicamente, constrangê-la e humilhá-la. Os resultados esperados são
horríveis: um escravo de mente controlada pode ser acionado a qualquer momento
para executar ações instruídas e exigidas pelo manipulador.
A Programação Monarca é uma técnica de controle mental
que compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e
Transtorno de Personalidade Múltipla (Multiple Personality Disorder).
Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência,
psicologia e ocultismo para criar dentro dos “escravos”, um alter-ego que pode
ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados
por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como sociedades
iniciáticas, escravidão sexual, militarismo e a indústria do entretenimento.
Eis o que determina a Programa Monarca, em parte de
sua estrutura:
"O primeiro segredo para dirigir os membros de
uma Organização e ser senhor de suas opiniões, é semear a discórdia, a dúvida e
criar pontos de vista opostos, o tempo necessário para que, perdidos nessa
confusão, não se entendam mais e se persuadam de que é preferível não ter
opinião pessoal quando se tratar de assuntos emanados da autoridade maior. É só
obedecer, mesmo que esta obediência seja contra a si. É preciso atiçar as
paixões dos membros e criar uma literatura insípida, obscena e repugnante. O
dever da imprensa é de mostrar a incapacidade dos não-iluminados em todos os
domínios da vida religiosa e governamental.”
“O segundo segredo consiste em exacerbar as fraquezas
humanas, todos os maus hábitos, as paixões e os defeitos até o ponto em que
reine total incompreensão entre os que integram os quadros da Organização. É
preciso principalmente combater as personalidades fortes, que são os maiores
perigos. Se demonstrarem um espírito criativo, elas produzem um impacto mais
forte do que milhões de pessoas deixadas na ignorância.”
Invejas, ódios, disputas, privações, suspensão de
direitos, desconstrução de valores, expulsão com divulgação obrigatória, devem
esgotar os membros a tal ponto que não possam ver outra solução senão a de
submeter-se plenamente à dominação do dirigente maior.
Objetivando a materialização de seu trabalho pela
palavra e por Atos, dando prova de adaptação, eles dirigirão o povo segundo sua
vontade.
O Programa monarca determina:
“É preciso desabituar os iniciados da Organização a
pensar por si mesmos: dar-se-á a eles um ensinamento baseado no que é concreto
e ocuparemos sua mente em disputas oratórias que não passam de simulações. Por
outro lado, é preciso repetir incessantemente a doutrina para que eles
permaneçam em sua profunda inconsciência.”
Operam de forma
didática, determinam a cessação de solenidades da cultura milenar, sem qualquer
explicação convincente, proíbem relações de amizade, cumprimentos, visitação
com os que dissentem de gestos tão ultrajantes.
Os membros, estando sob estado de cegueira mental,
tornam-se insensíveis e incapazes de julgar por si mesmos, não terão o direito
de opinar nas decisões da autoridade maior, as quais deverão ser regidas com
mão forte e impiedosa severidade. Só lhes é dado o direito de opinar para
concordar, manifestar fidelidade à autoridade opressora.
Urge refletir e denunciar, em organizações religiosas,
nos segmentos sociais, seitas, etc., se estão sob esta influência. Os membros,
ao identificar-se impedidos no seu direito
constitucional de cidadão de ir e vir, e outros ultrajes que ferem seus
valores, e se sentem sem força para reagir a fim de não serem punidos pelos
operadores das técnicas satânicas do Programa Monarca, saibam estarem
revestidos e controlados mentalmente pelos poderes emanados do mencionado
Programa. Poucos são capazes de usar o raciocínio da reação. A maioria
permanece inerte e fiel à autoridade de Satanás, o Diabo. Foi o que aconteceu
com os fiéis seguidores do pastor Jim Jones, o mega-operador do Programa
Monarca no pseudo Ministério “Evangélico Templo dos Povos” que culminou com a
ordem de suicídio coletivo fielmente cumprida por todos os integrantes da
mencionada Organização “Evangélica” instalada nas matas da Guiana, em 1978, ingerindo
suco envenenado com cianeto.
Observação:O mencionado Programa está implantado e em pleno vigor na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia e em toda sua rede de Lojas Maçônicas filiadas. Os veneráveis e delegados distritais são os operadores do Programa. Este Programa desfigura frontalmente os verdadeiros ensinamentos da Maçonaria Universal, além de gerar uma tragédia espiritual na vida de quantos a ele se submete ou se subordina.
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