Edir Macedo é acusado de forjar documentos
para conseguir TV em Santa Catarina - Divulgação
Ocorre ao longo desta terça-feira (26) mais um julgamento de Edir
Macedo e seu braço-direito Honorilton Gonçalves por conta de uma suposta
fraude cometida em Santa Catarina.
O processo em questão, que está sendo julgado no Tribunal Regional
Federal da quarta região, em Porto Alegre (RS), é relacionado à acusação
de falsidade ideológica. Os dois teriam forjado um documento para
transferir a TV Vale do Itajaí (atual RIC) do ex-pastor e hoje rival
Marcelo Pires para suas propriedades.
Segundo o Ministério das Comunicações, a transferência da empresa de
Pires para Honorilton precisaria de uma autorização prévia para ocorrer.
No entanto, Edir e Honorilton teriam usado um documento falso para
requerer tal autorização.
Este caso vem se arrastando desde 1998, ano em que a compra foi
feita. Um inquérito foi instaurado pela Polícia Federal e em 2008,
houve a indiciação de Edir pelos crimes de falsidade ideológica.
O dono da Record, por ter morado fora do país por boa parte do
período em que o processo corria, faltou a uma série de audiências. Em
setembro do ano passado, ele finalmente compareceu à cidade catarinense
para prestar esclarecimentos.
Caso seja declarado culpado, Edir pode ter de cumprir pena de até cinco anos.
Com informações do jornalista Lauro Jardim.
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