terça-feira, 26 de novembro de 2013

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Edir Macedo é acusado de forjar documentos 
para conseguir TV em Santa Catarina - Divulgação
 
Ocorre ao longo desta terça-feira (26) mais um julgamento de Edir Macedo e seu braço-direito Honorilton Gonçalves por conta de uma suposta fraude cometida em Santa Catarina.
 
O processo em questão, que está sendo julgado no Tribunal Regional Federal da quarta região, em Porto Alegre (RS), é relacionado à acusação de falsidade ideológica. Os dois teriam forjado um documento para transferir a TV Vale do Itajaí (atual RIC) do ex-pastor e hoje rival Marcelo Pires para suas propriedades.
 
Segundo o Ministério das Comunicações, a transferência da empresa de Pires para Honorilton precisaria de uma autorização prévia para ocorrer. No entanto, Edir e Honorilton teriam usado um documento falso para requerer tal autorização. 
 
Este caso vem se arrastando desde 1998, ano em que a compra foi feita.  Um inquérito foi instaurado pela Polícia Federal e em 2008, houve a indiciação de Edir pelos crimes de falsidade ideológica.
 
O dono da Record, por ter morado fora do país por boa parte do período em que o processo corria, faltou a uma série de audiências. Em setembro do ano passado, ele finalmente compareceu à cidade catarinense para prestar esclarecimentos.
 
Caso seja declarado culpado, Edir pode ter de cumprir pena de até cinco anos.
 
Com informações do jornalista Lauro Jardim.

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