Escolhido pela Polícia Civil para traçar o perfil
psicológico do estudante Marcelo Pesseghini – suspeito de matar os pais,
a avó e uma tia-avó antes de cometer suicídio em São Paulo –, o
psiquiatra forense Guido Palomba afirmou nesta segunda-feira (2) ter
convicção de que uma "doença mental" levou o adolescente a cometer os
crimes. Segundo o especialista, que trabalha inicialmente com base em
cerca de 50 depoimentos de testemunhas, o caso só pode ser explicado se
for admitida a possibilidade de uma psicopatologia. "O que eu já tenho
dito desde o primeiro momento, antes mesmo de começar a trabalhar no
caso, é que esse crime dele só pode ser compreendido se nós dermos uma
'pitada', digamos assim, se admitirmos que ele tinha um estado mental
anormal, ou seja, uma doença mental", afirmou Palomba. (Bahia Notícias)
Nenhum comentário:
Postar um comentário