O
Plenário do Senado aprovou ontem (15) o Projeto de Lei da Câmara (PLC
126/2012), proposto pela Presidência da República, que altera o Plano
Geral de Cargos do Poder Executivo e autoriza a criação de quase 7 mil
cargos públicos efetivos. Analistas em tecnologia da informação,
administradores, contadores, economistas e engenheiros, entre outros que
preencherão os cargos, serão contratados por meio de concurso público. O
projeto segue agora para sanção da presidenta Dilma Rousseff.
A
matéria, enviada pelo governo federal, já tinha sido aprovada pela
Câmara dos Deputados, onde iniciou a tramitação, e pela Comissão de
Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. O maior número de vagas, 3.594, é reservado para a área de ciência e tecnologia e inclui pesquisadores, técnicos e assistentes.
No
relatório em que defendeu a aprovação do projeto na CCJ, o senador Gim
Argello (PTB-DF) escreveu que, apesar das críticas, “a relação servidor
público/população no Brasil é uma das menores se comparada à de países
com o mesmo ou superior grau de desenvolvimento”
Para
a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o projeto prevê a
criação de 143 cargos. Do total de quase 7 mil vagas, 755 servidores
serão contratados para o Ministério da Saúde, entre analistas de
sistema, arquitetos, contadores, engenheiros, estatísticos, geólogos e
auxiliares de saneamento.
O
projeto de lei prevê ainda que passarão a integrar o plano de carreiras
para a área de ciência e tecnologia os seguintes órgãos: Agência
Espacial Brasileira (AEB), Comissão Executiva do Plano da Lavoura
Cacaueira (Ceplac), Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e
secretarias de Atenção à Saúde; de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos; e de Vigilância em Saúde, todas vinculadas ao Ministério
da Saúde.
Fonte: Agência Brasil
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