
Um
entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o crime de lavagem
de dinheiro pode inocentar o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP)
deste item e, consequentemente, livrá-lo de cumprir pena em regime
fechado. O parlamentar, ex-presidente da Câmara dos Deputados, foi
condenado no julgamento do mensalão a nove anos e quatro meses de prisão
pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. As
falhas foram apontadas nos embargos de declaração do ex-presidente da
Câmara, impetrados no início do mês no Supremo. A maior contradição
apontada pelos seus advogados
diz respeito a entendimentos diferentes, no mesmo julgamento, para a
do crime. A defesa de Cunha afirma que o ex-deputado federal José Borba
(PP) foi absolvido desse crime, mas recebeu dinheiro das agências de
Marcos Valério de forma análoga à do petista. “Ora, situações idênticas
não podem ter consequências jurídicas diferentes e, por isso, ao
constatar que a situação de fato era a mesma, é contraditória a
condenação de um com a absolvição do outro, o que deve ser sanado”,
alega a defesa de Cunha. Informações do Último Segundo.
Fonte: Bahia Notícias
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