Soa como uma piada de 1º de abril, mas é verdade. O coletivo Marcha da
Maconha SP está organizando um ato no qual fará "distribuição gratuita
de drogas" em protesto ao Projeto de Lei 7663/10, que propõe uma série
de mudanças na Lei 11.343/2006, que institui o Sistema Nacional de
Política Sobre Drogas (Sisnad). A ação está marcada para a próxima
terça-feira (2), às 16h20, no viaduto do Chá, centro de São Paulo. A
organização do protesto não revela quais drogas serão distribuídas e se
são lícitas ou ilícitas.
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"Realmente haverá a distribuição de uma variedade de drogas para que possamos chamar a atenção de quem estiver passando na rua no momento. Por ser no centro de São Paulo acreditamos que várias pessoas verão a manifestação", afirma Renato Filev, integrante do coletivo e um dos responsáveis pelo contato com a imprensa.
O Projeto de Lei, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), propõe que seja obrigatória uma nova classificação das drogas com base em sua capacidade de criar dependência, vinculando essa característica ao endurecimento das penas de tráfico. Institui ainda a retomada da política de internação compulsória e involuntária como pilar central para o tratamento do uso abusivo de drogas e a criação de uma espécie de sistema paralelo ao Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com o coletivo, por "questão de segurança", somente no início da manifestação serão reveladas quais drogas serão distribuídas. Filev acredita que cerca de 50 ativistas da Marcha da Maconha SP irão participar da distruibuição, que, segundo ele, será pacífica e sem expectativa de choque com a polícia.
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O Projeto de Lei, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), propõe que seja obrigatória uma nova classificação das drogas com base em sua capacidade de criar dependência, vinculando essa característica ao endurecimento das penas de tráfico. Institui ainda a retomada da política de internação compulsória e involuntária como pilar central para o tratamento do uso abusivo de drogas e a criação de uma espécie de sistema paralelo ao Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com o coletivo, por "questão de segurança", somente no início da manifestação serão reveladas quais drogas serão distribuídas. Filev acredita que cerca de 50 ativistas da Marcha da Maconha SP irão participar da distruibuição, que, segundo ele, será pacífica e sem expectativa de choque com a polícia.
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