O satanismo tem o poder de penetrar e de dominar pessoas e instituições de renome. Entre muitas de suas táticas, destaca-se em sua
estrutura, que seus membros são orientados, de forma consciente ou instruídos
inconscientemente, a não escreverem nada, a não responderem correspondências,
por qualquer via. Em nome da Instituição a qual pertencem, e até no nome pessoal,
são proibidos de se manifestarem, reivindicarem, ou assinarem em documentos, a
não ser os permitidos pela alta cúpula. Os dirigentes na escala inferior são
instruído determinados a usar a “Programação Monarca”.
Estrutura da Programação Monarca
A Programação Monarca é um método de controle mental
utilizado por organizações de inspiração satânica para fins ocultos. É uma
continuação do projeto MK-ULTRA. Os métodos são incrivelmente sádicos, todo o
seu propósito é traumatizar à vítima, constrangê-la e humilhá-la. Os resultados
esperados são horríveis: a criação de um escravo de mente controlada que pode
ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo
manipulador, inclusive a mentir, a ferir, a formar quadrilha, participar de
ações criminosas, praticar estelionato, falsificar documentos, tudo o que for
oposto à honestidade, à boa condutaà moral ilibada e aos bons costumes.
A Programação Monarca é uma técnica de controle mental
que compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e
Transtorno de Personalidade Múltipla (Multiple Personality Disorder). Ela
utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para
criar dentro dos seus iniciados cativos um alter-ego que pode ser acionado e
programado por manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados por várias
organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como a escravidão sexual,
militarismo e a indústria do entretenimento. Este artigo irá atentar às origens
da Programação Monarca, suas técnicas e seu simbolismo.
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