segunda-feira, 17 de setembro de 2012

ESTÁ ACONTECENDO EM CACHOEIRA/BAHIA



Poder Judiciário
Advogados e segmentos da sociedade civil  da Cachoeira reclamam a falta de Juiz  para a Vara Cível  da Comarca

Advogado Nélson Aragão Filho
O advogado Nélson Aragão Filho prossegue fortificando a pleito com que o Tribunal de Justiça designe imediatamente um juiz ou juíza para assumir a Vara Cível da Comarca da Cachoeira, que está vaga desde a remoção da juíza Marina Rodamilans de Paiva Lopes da Silva para outra localidade, há seis meses. Até agora, as autoridades do TJ sequer  sinalizaram quaisquer respostas ao pleito dos advogados que militam no Fórum local, reivindicação formalizada e amplamente divulgada, inclusive constou da Carta da Sociedade Civil  elaborada pela ONG A Cidadã e  formalmente entregue ao governador Jacques Wagner no dia 25 de Junho recente, quando da instalação do governo do Estado da Bahia, em Cachoeira.
Ante ao acúmulo de processos sem tramitação nos arquivos do cartório cível da comarca, advogados e pleiteantes confessam  não entender o desapreço,  a ausência de civilidade e de atenção das autoridades da Justiça na Bahia que há anos  tratam a Comarca da Cachoeira com reconhecido desprezo.
Em rápida entrevista ao Jornal O Guarany, o advogado Nélson Aragão Filho pontuou: “urge que surja alguém cuja voz tenha o poder de sensibilizar as autoridades da Corte Judiciária baiana para atender ao justo pleito e não permaneçam apenas determinando magistrados substitutos para responder temporariamente pelo expediente que há anos sofre de intolerável dilação”, concluiu.
Nélson Aragão afirma também que a Comarca comporta mais um Promotor de Justiça, devido ao acúmulo de processos, cujo número é reconhecidamente impossível de ser operacionalizado por apenas um Representante do Ministério Público.


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