Correção: Justiça bloqueia bens de vereadores na BA
A nota enviada anteriormente contém uma incorreção. O texto dizia que a
Justiça tinha afastado os vereadores, mas na verdade eles tiveram seus
bens bloqueados. Segue o texto corrigido:O juiz
Eros Cavalcanti Pereira, da comarca de Itabuna (BA), determinou, por
meio de liminar, o bloqueio de bens de todos os 13 vereadores do
município, acusados pelo Ministério Público (MP) de desviar verbas de
diárias de viagens. A decisão acolheu parcialmente o pedido do MP, que
processou os legisladores, além de 14 assessores parlamentares da Câmara
por improbidade administrativa.
O MP também havia ingressado na Justiça pleiteando o afastamento cautelar dos vereadores - e chegou a anunciar que a Justiça havia acolhido o pedido -, mas o juiz indeferiu esse pleito. De acordo com a denúncia do MP, os vereadores gastaram R$ 256 mil em inscrições em cursos e em diárias de viagens não comprovadas em dois anos. No texto, o promotor Inocêncio de Carvalho afirma ter contatado companhias aéreas, hotéis e pousadas apontados pelos acusados como local de hospedagem, sem que fossem confirmadas as viagens ou as permanências nos lugares na maioria dos casos.
Todos os vereadores são candidatos na próxima eleição. Onze deles concorrem à reeleição e os dois restantes, Claudevane Leite, conhecido como Vane do Renascer (PRB), e Wenceslau Júnior (PC do B) formaram uma chapa majoritária, candidatos a prefeito e vice, respectivamente.
Ambos alegam perseguição política. Vane afirma que participou das viagens e dos cursos que listou em suas prestações de contas. "Estranho a forma como as coisas estão sendo feitas, nem me chamaram para que eu pudesse comprovar as viagens", diz. Seu candidato a vice tem discurso semelhante, mas afirma que vai denunciar o promotor à Corregedoria do MP. "É uma tentativa de prejudicar a candidatura", alega.
Fonte: Por Tiago Décimo | Estadão Conteúdo – 26 minutos atrás
O MP também havia ingressado na Justiça pleiteando o afastamento cautelar dos vereadores - e chegou a anunciar que a Justiça havia acolhido o pedido -, mas o juiz indeferiu esse pleito. De acordo com a denúncia do MP, os vereadores gastaram R$ 256 mil em inscrições em cursos e em diárias de viagens não comprovadas em dois anos. No texto, o promotor Inocêncio de Carvalho afirma ter contatado companhias aéreas, hotéis e pousadas apontados pelos acusados como local de hospedagem, sem que fossem confirmadas as viagens ou as permanências nos lugares na maioria dos casos.
Todos os vereadores são candidatos na próxima eleição. Onze deles concorrem à reeleição e os dois restantes, Claudevane Leite, conhecido como Vane do Renascer (PRB), e Wenceslau Júnior (PC do B) formaram uma chapa majoritária, candidatos a prefeito e vice, respectivamente.
Ambos alegam perseguição política. Vane afirma que participou das viagens e dos cursos que listou em suas prestações de contas. "Estranho a forma como as coisas estão sendo feitas, nem me chamaram para que eu pudesse comprovar as viagens", diz. Seu candidato a vice tem discurso semelhante, mas afirma que vai denunciar o promotor à Corregedoria do MP. "É uma tentativa de prejudicar a candidatura", alega.
Fonte: Por Tiago Décimo | Estadão Conteúdo – 26 minutos atrás
Nenhum comentário:
Postar um comentário