“Em nome de Jesus, você não vai me matar!”, diz filha de Marcelo Crivela para sequestrador
Crivela diz esperar o bem do sequestrador de sua filha |
Após o sequestro relâmpago da arquiteta Deborah Christine Crivella
Lopes, sua filha mais velha, o ministro da Pesca, Marcelo Crivella,
disse estar aliviado com o desfecho do caso. A arquiteta, de 30 anos,
foi levada às 16h desta quarta-feira, em seu próprio carro, por um homem
que aparentava ser morador de rua. Ela estava dentro do veículo, na
quadra 406 do bairro Asa Sul, em Brasília, aguardando a empregada
doméstica que fazia compras em uma loja. Havia acabado de sair da Igreja
Universal do Reino de Deus. O ministro afirmou, em entrevista ao EXTRA,
esperar o bem do rapaz.
- Pelo perfil que ela deu, é um garoto perdido, que fica pela rua
fazendo essas coisas. A impressão é que não era um sujeito sanguinário.
Ela foi muito firme. Tinha acabado de sair da igreja e gritou “Em nome
de Jesus, você não vai me matar!” — contou o ministro, em entrevista ao
EXTRA.
Segundo Crivella, o rapaz disse a Débora que havia fugido da prisão e precisava fugir, para ir a São Paulo e encontrar a mãe.
-Não era um profissional. Era um morador de rua, viciado em drogas. Entrou no carro, armado, e, aos berros, mandou ela dar partida. Mandou ela seguir para Ceilândia, entrando por várias ruas de terra batida - explicou o ministro, referindo-se a uma cidade-satélite do Distrito Federal.
No trajeto até Ceilândia, Débora conversou com o sequestrador, tentando convencê-lo a deixá-la fugir.
-Ele caiu no choro. Numa hora de distração, ela parou o carro, abriu a porta e saiu correndo. Graças a Deus ele não atirou. Eu temia que ela levasse um tiro. Débora tem dois filhos pequenos, os meus netinhos. Imagina se ela ficasse numa cadeira de rodas! - desabafou o ministro, ainda assustado.
A filha de Crivella só conseguiu escapar porque correu até uma autoestrada e pulou sobre um carro. Gritou que era filha do ministro Crivella e, após o motorista certificar-se de que ela não portava uma arma, foi levada até a 1ª DP (Asa Sul). Na delegacia, segundo a polícia, foi mostrado um mapa com GPS para que Débora indicasse o local em que o carro foi abandonado.
O veículo, um Hyundai I35, ainda não foi recuperado. Na fuga, Débora conseguiu recuperar a bolsa, mas deixou para trás o celular.
Segundo Crivella, o rapaz disse a Débora que havia fugido da prisão e precisava fugir, para ir a São Paulo e encontrar a mãe.
-Não era um profissional. Era um morador de rua, viciado em drogas. Entrou no carro, armado, e, aos berros, mandou ela dar partida. Mandou ela seguir para Ceilândia, entrando por várias ruas de terra batida - explicou o ministro, referindo-se a uma cidade-satélite do Distrito Federal.
No trajeto até Ceilândia, Débora conversou com o sequestrador, tentando convencê-lo a deixá-la fugir.
-Ele caiu no choro. Numa hora de distração, ela parou o carro, abriu a porta e saiu correndo. Graças a Deus ele não atirou. Eu temia que ela levasse um tiro. Débora tem dois filhos pequenos, os meus netinhos. Imagina se ela ficasse numa cadeira de rodas! - desabafou o ministro, ainda assustado.
A filha de Crivella só conseguiu escapar porque correu até uma autoestrada e pulou sobre um carro. Gritou que era filha do ministro Crivella e, após o motorista certificar-se de que ela não portava uma arma, foi levada até a 1ª DP (Asa Sul). Na delegacia, segundo a polícia, foi mostrado um mapa com GPS para que Débora indicasse o local em que o carro foi abandonado.
O veículo, um Hyundai I35, ainda não foi recuperado. Na fuga, Débora conseguiu recuperar a bolsa, mas deixou para trás o celular.
Extra / Portal Padom
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