"Recebo com muita indignação as palavras da nova ministra, cuja pasta tem uma grande responsabilidade em favor da vida da mulher", afirmou d. José - para quem a ministra abriu polêmica que pode criar um confronto entre Igreja e governo.
O bispo também disse que vai seguir de perto os pronunciamentos da ministra. "Vamos acompanhar seu trabalho. Se os discursos forem nessa mesma linha (de defesa do aborto), vamos tomar algumas medidas de protesto, que podem ser panfletos ou manifesto público", acrescentou d. José.
A CNBB informou, segundo sua assessoria de imprensa, que o fato de a nova ministra ser favorável ao aborto é uma questão pessoal e não a posição oficial do governo. Por isso, de acordo com o secretário-geral da entidade, d. Leonardo Steiner, que é também bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília, não se justificaria uma declaração da CNBB.
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