por Samuel Celestino
O novo escândalo herdado pela presidente Dilma Rousseff envolvendo o comunista do B, Orlando Silva, apresenta conotações muito interessantes e estranhas. Ele procura se defender como pode, mas a pergunta que se faz é até quando ele conseguirá sustentar as suas teses responsabilizando “pessoas irresponsáveis” pelo escândalo. São militantes do seu partido que se envolveram com ONGs suspeitas. A presidente, com cuidado, seguramente bem pensado, não ofereceu apoio além do devido ao ministro do Esporte, usando sempre, na frase, a expressão “supõe-se que”. Sua defesa não é fácil. Há indícios fortes de um relacionamento depravado entre o ministério e as ONGs, que Dilma quer tirá-las do governo lá integradas pelo PCdoB. Silva está usando o mesmo caminho dos demais ministros que caíram por supostas corrupções. Negaram, negaram, falaram mal da imprensa e, depois, sem saída “renunciaram”. Na verdade, a eles pediram que saísse dos cargos ocupados. O ministro terá que esclarecer com absoluta exatidão todo o caso. Caso contrário, mais uma cabeça de corrupto rolará.
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