Por: Erivaldo Brito
Muito antes da invenção do avião, os homens, em várias partes da terra, fizeram registros de objetos que voavam. Após o término da Segunda Guerra Mundial, a aparição de Discos Voadores ou Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs), se intensificaram, ganhando espaço e manchetes nos principais jornais do mundo, enquanto os menos fantasiosos criam na existência de uma aeronave norte-americana projetada por cientistas nazistas feitos prisioneiros.
No Brasil, o mais famoso e ruidoso caso de avistamento de Discos Voadores foi feito por João Martins (repórter) e Ed Keffel (fotógrafo) da revista “O Cruzeiro”, com aparição documentada na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, no dia 17 de maio de 1952. A revista, então a de maior prestígio no país, vendeu todos os exemplares, sendo necessária uma nova tiragem.
Mesmo naqueles tempos de parcos recursos tecnológicos computadorizados, a farsa foi descoberta. A desonesta reportagem tinha por objetivo vender mais revistas.
No mesmo ano de 1952, na madrugada de oito de junho, na Praça Teixeira de Freitas, em frente ao Hotel Colombo, deslizava lentamente nos céus cachoeiranos, do poente para a nascente, um objeto metálico sem fazer o menor ruído, sendo avistado por Eduardo Álem, Carlos Menezes, Manoel Soane Tourinho (Manolo) e Djalma São Bernardo, conforme registrou o jornal “A Cachoeira”. O mais curioso é que os dois últimos cidadãos apontados pela reportagem do semanário local eram fotógrafos profissionais, mas, não portavam os seus equipamentos!
O que teriam visto realmente aquelas pessoas? Teria sido algum balão metereológico? Ou seria mesmo uma nave interplanetária?
O Evangelista João captou um ensinamento de Jesus (Capítulo 14 versículo 2 ) em que o Mestre diz io seguinte: “na casa do meu Pai há muitas moradas, se não fosse assim, eu vo-lo teria dito”. Como em tudo que o Senhor falou, mais cedo ou mais tarde a Ciência vai comprovar. Existe vida em todo o Universo, inclusive vida inteligente e provavelmente civilizações mais avançadas tecnologicamente do que nós, que tenham conseguido atingir a velocidade da luz, por exemplo. Mesmo assim, há de se considerar as incalculáveis distâncias em termos de kosmos. Quando você vê a luz de uma estrela, muitas vezes foi emitida há milhares de anos atrás, ou seja, você está olhando para o passado.
No presente a minha posição quanto a OVNIs, abdução etc. é de total ceticismo porquanto não resistem a uma investigação séria, embora crendo firmemente que não sei quando, os terráqueos encontrar-se-ão, finalmente com seres extraterrestres, não descartando a possibilidade de desentendimentos que redundem na propalada “Guerra nas Estelas” preconizada pelo cinema.
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