Há um sapo seco ou caveira de burro enterrado no Ministério dos Transportes pelo PR, partido comandado pelo mensaleiro Valdemar da Costa Neto. Pelo visto, não tem conserto, a não ser desmontar o ministério e implantar outro, deixando os políticos à distância.
Pior dessa situação é que há integrantes corretos no Partido da República, mas todos se transformaram em farinha do mesmo saco. Quem for honesto o melhor caminho é saltar fora da legenda e ir buscar novo abrigo, se possível inventando um partido, porque a esta altura todos estão sob suspeição da republicaníssima praga da corrupção.
Agora chegou a vez do baiano Paulo Sérgio Passos, guindado da secretaria-executiva à condição de ministro em substituição a Alfredo Nascimento. A imprensa, sempre a imprensa, porque os órgãos de controle estão acometidos da mesma doença do ex-presidente Lula, aquela que não vê nada, não escuta nada nem sabe de coisa alguma.
A ISTOÉ está chegando às bancas colocando Sérgio Passos na ciranda. Denuncia que quando ele assumiu o cargo em substituição a Nascimento, no ano passado, liberou um total de R$ 78 milhões em créditos suplementares para três grandes obras. Diz mais que os empreendimentos “constavam da lista de irregularidades graves do Tribunal de Contas da União, que identificou pagamentos antecipados, ausência de projeto executivo, fiscalização omissa e, é claro, superfaturamento.” Em sequencia, diz a revista que, ao invés de optar pela prudência, “o ministro interino assumiu o risco de autorizar os repasses contra todas as determinações do órgão de controle.” ISTOÉ acentua que várias das empreiteiras beneficiadas pelos aportes extraordinários doaram milhões a candidatos do próprio PR durante a campanha eleitoral. A campeã em doações foi a construtora Sanches Tripoloni, que repassou nada menos que R$ 2,5 milhões para o partido que controla os Transportes. Desse total, R$ 500 mil caíram diretamente na conta do comitê de Blairo Maggi, eleito senador por Mato Grosso e foi cotado para a pasta.” O que agora fará Dilma se constatar que a denúncia tem fundamento? Aonde arranjará ministro? Terá que ser fora do roteiro brasiliense, conspurcado pela corrupção endêmica. Enfim, este caso teima em não acabar. Se a presidente se aventurar em vasculhar outros “destaques” ministeriais da União, não ficará, supõe-se, ninguém. Nada sobre nada, pedra sobre pedra. Afinal, o que fizeram com o Brasil onde até a UNE, União Nacional dos Estudantes, recebe R$4 milhões para realizar um congresso de louvação a Lula e seu presidente, cinicamente, diz que a “verba era pública”, na santa ignorância segundo a que é público não foi arrecadada da punga cometida contra o bolso dos contribuintes brasileiros.
Agora chegou a vez do baiano Paulo Sérgio Passos, guindado da secretaria-executiva à condição de ministro em substituição a Alfredo Nascimento. A imprensa, sempre a imprensa, porque os órgãos de controle estão acometidos da mesma doença do ex-presidente Lula, aquela que não vê nada, não escuta nada nem sabe de coisa alguma.
A ISTOÉ está chegando às bancas colocando Sérgio Passos na ciranda. Denuncia que quando ele assumiu o cargo em substituição a Nascimento, no ano passado, liberou um total de R$ 78 milhões em créditos suplementares para três grandes obras. Diz mais que os empreendimentos “constavam da lista de irregularidades graves do Tribunal de Contas da União, que identificou pagamentos antecipados, ausência de projeto executivo, fiscalização omissa e, é claro, superfaturamento.” Em sequencia, diz a revista que, ao invés de optar pela prudência, “o ministro interino assumiu o risco de autorizar os repasses contra todas as determinações do órgão de controle.” ISTOÉ acentua que várias das empreiteiras beneficiadas pelos aportes extraordinários doaram milhões a candidatos do próprio PR durante a campanha eleitoral. A campeã em doações foi a construtora Sanches Tripoloni, que repassou nada menos que R$ 2,5 milhões para o partido que controla os Transportes. Desse total, R$ 500 mil caíram diretamente na conta do comitê de Blairo Maggi, eleito senador por Mato Grosso e foi cotado para a pasta.” O que agora fará Dilma se constatar que a denúncia tem fundamento? Aonde arranjará ministro? Terá que ser fora do roteiro brasiliense, conspurcado pela corrupção endêmica. Enfim, este caso teima em não acabar. Se a presidente se aventurar em vasculhar outros “destaques” ministeriais da União, não ficará, supõe-se, ninguém. Nada sobre nada, pedra sobre pedra. Afinal, o que fizeram com o Brasil onde até a UNE, União Nacional dos Estudantes, recebe R$4 milhões para realizar um congresso de louvação a Lula e seu presidente, cinicamente, diz que a “verba era pública”, na santa ignorância segundo a que é público não foi arrecadada da punga cometida contra o bolso dos contribuintes brasileiros.
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