Jesus seria um ET que veio a Terra não para morrer por nós, mas para salvar a humanidade de um ataque extraterrestre, afirma livro
A teoria não é nova, mas continua polêmica. Em 1968, o suiço Erich von Dänike publicou o livro Eram os Deuses Astronautas?, que sugeria que seres de outros planetas visitam a Terra há milênios. A prova disso seriam obras magníficas de civilizações antigas, como as pirâmides, StoneHenge, as linhas de Nazca e outros mistérios ao redor do mundo.
Agora uma hipótese parecida promete abalar o maior símbolo de fé de boa parcela dos habitantes terrenos. Trata-se do livro Jesus Extraterrestre – A Origem (Editora Giroto, 336 páginas – R$ 39,90), do brasileiro Leo Mark, lançado justamente no Domingo da Páscoa.
Primeiro de uma trilogia, o livro é um romance baseado em fatos reais, coletados em mais de dez anos de estudos feitos pelo autor. Segundo Mark, Jesus Cristo na verdade é um extraterrestre, que tenta salvar a humanidade de plano de outros ETs que pretendem dominar os humanos e fazê-los de escravos. Tudo isso a partir da interpretação atualizada de passagens bíblicas, confrontadas com documentos de povos como os sumérios e pesquisas sobre eventos paranormais e ufológicos.
Dessa forma, todos os milagres feitos por Cristo e experiências vividas por seus seguidores, na verdade são contatos imediatos com extraterrestres. No enredo, Maria Madalena estava grávida de Jesus. Após a morte ressurreição, Cristo voltou para sua nave e Maria Madalena partiu com José de Arimateia para a França. Lá, ela deu a luz a uma menina e deu origem à descendência de Jesus.
A história salta para 1992, quando Jesus renasce sob nome de David, que passa a ser perseguido por um grupo de extraterrestres, conhecido como Iluminati, que pretende matá-lo. Dessa luta entre Jesus e os Iluminati poderá sair a Terceira Guerra Mundial.
O livro foi lançado também nos Estados Unidos e possui versão para iPad. Um capítulo dessa história pode ser acessado gratuitamente no site da obra. Um enredo envolvendo religião, mistérios e nova ordem social. É ver para crer.
Fonte: Diário de Pernambuco
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