E assim acabou o ex-curso de Inglês UEC
A Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia) assinou um acordo de cessão de uso ao Tribunal de Justiça da Bahia do antigo Curso de Inglês UEC, na Pituba, onde funciona o Teatro Jorge Amado. A desembargadora Telma Britto, presidente do TJ-BA, afirmou que a cultura é "fundamental" para a comunidade e, por isso, o Tribunal foi favorável à continuidade do Teatro Jorge Amado. Segundo a presidente, o primeiro passo é reformar o prédio e em seguida estabelecer parcerias para a manutenção do Jorge Amado. O TJ-BA também pretende instalar unidades judiciais em outros setores do prédio.
Uma cláusula do acordo determina que o prédio seja usado exclusivamente para funcionamento de órgãos do Tribunal, com exceção da parte onde está o Teatro. Segundo o diretor da Desenbahia, Marco Aurélio Cohim, isso foi feito para dar a possibilidade do TJ-BA continuar com o Teatro. O acordo prevê a possibilidade de compra do prédio por parte do TJ-BA, o que no momento não é possível por conta de uma ação trabalhista.
O UEC contratou financiamento junto ao antigo Desenbanco em 1995, para construção de sua sede na Pituba. As operações do Desenbanco, extinto, passaram para a Desenbahia. Em 2002, o curso se tornou inadimplente. Em 2007, a Desenbahia foi informada pela Justiça da penhora, em função de ação trabalhista movida por ex-funcionários, do imóvel hipotecado. A Desenbahia se habilitou para o leilão e arrematou o bem. Como as normas do Banco Central obrigam que as instituições financeiras recuperem o crédito através do leilão dos imóveis dados em garantia, a existência do Teatro Jorge Amado passou a estar em risco. O acordo com o TJ-BA prevê a manutenção do Teatro. Com informações do Correio da Bahia.
A Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia) assinou um acordo de cessão de uso ao Tribunal de Justiça da Bahia do antigo Curso de Inglês UEC, na Pituba, onde funciona o Teatro Jorge Amado. A desembargadora Telma Britto, presidente do TJ-BA, afirmou que a cultura é "fundamental" para a comunidade e, por isso, o Tribunal foi favorável à continuidade do Teatro Jorge Amado. Segundo a presidente, o primeiro passo é reformar o prédio e em seguida estabelecer parcerias para a manutenção do Jorge Amado. O TJ-BA também pretende instalar unidades judiciais em outros setores do prédio.Uma cláusula do acordo determina que o prédio seja usado exclusivamente para funcionamento de órgãos do Tribunal, com exceção da parte onde está o Teatro. Segundo o diretor da Desenbahia, Marco Aurélio Cohim, isso foi feito para dar a possibilidade do TJ-BA continuar com o Teatro. O acordo prevê a possibilidade de compra do prédio por parte do TJ-BA, o que no momento não é possível por conta de uma ação trabalhista.
O UEC contratou financiamento junto ao antigo Desenbanco em 1995, para construção de sua sede na Pituba. As operações do Desenbanco, extinto, passaram para a Desenbahia. Em 2002, o curso se tornou inadimplente. Em 2007, a Desenbahia foi informada pela Justiça da penhora, em função de ação trabalhista movida por ex-funcionários, do imóvel hipotecado. A Desenbahia se habilitou para o leilão e arrematou o bem. Como as normas do Banco Central obrigam que as instituições financeiras recuperem o crédito através do leilão dos imóveis dados em garantia, a existência do Teatro Jorge Amado passou a estar em risco. O acordo com o TJ-BA prevê a manutenção do Teatro. Com informações do Correio da Bahia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário