Há mundos paralelos, criaturas invisíveis, seres diáfanos que passam à nossa porta. Todos os dias nos cruzamos com o indizível, com o numinoso. Por todo o lado há sinais, rastros das suas presenças. Provas que afirmam as suas existências secretas. Pegadas. São tão reais como nós, embora diferentes de nós. Somos-lhes tão estranhos como eles o são para os nossos sentidos. E no entanto, não precisamos de nenhum equipamento especial para ver os outros. Basta olhar.
As imagens acima são vistas nitidamente com toda movimentação semelhante às que temos em nossas cidades. Só são vistas a uma certa distância. Depois de que se ultrapassa a uma espécie de linha limítrofe imaginária, nada resta. São duas cidades entrecortadas por um rio, mas tudo isso só é visto a uma distância de menos de uma légua. Quando se ultrapassa determinado ponto, desaparecem.
O fenômeno das duas cidades entrecortadas por um rio é visto numa área de desertos dos Estados Unidos.
As imagens acima são vistas nitidamente com toda movimentação semelhante às que temos em nossas cidades. Só são vistas a uma certa distância. Depois de que se ultrapassa a uma espécie de linha limítrofe imaginária, nada resta. São duas cidades entrecortadas por um rio, mas tudo isso só é visto a uma distância de menos de uma légua. Quando se ultrapassa determinado ponto, desaparecem.
O fenômeno das duas cidades entrecortadas por um rio é visto numa área de desertos dos Estados Unidos.
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