Foto: Correio
Perícia confirmou que crime foi de mando, pois não houve tentativa de furto
De acordo com informações apuradas pelo jornal Correio, uma das linhas de investigação da polícia para a morte do diretor-tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários da Bahia, Paulo Roberto Colombiano, é a oposição que fazia à proposta de aumento na cobrança do plano de saúde da categoria. Este reajuste, de R$900 mil para R$ 2 milhões na arrecadação mensal na assistência médica, representaria a elevação de 40% nos rendimentos do sindicato. Pelos cofres da entidade circulam R$ 2,5 milhões por mês. O presidente do Sindicato, Manoel Machado, classificou a informação sobre o reajuste de “leviana” e disse ter sido plantada pela oposição. Segundo familiares, Colombiano, que foi assassinado nesta terça-feira (29) com sua mulher, discordava da forma como era gerenciada a receita do sindicato. “Aí pode estar a chave do mistério. Meu irmão dizia que o legado dele era a honestidade e quem trabalho com dinheiro e é honesto corre riscos”, desabafou a irmã, Celeste Matos.
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