Os prefeitos do PSDB baiano que fizerem campanha para outros candidatos, que não o tucano José Serra, à Presidência, e Paulo Souto (DEM), ao Governo do Estado, podem sofrer punições pela direção estadual do partido. Quem afirma é o presidente estadual do PSDB, Antônio Imbassahy, que cobrou dos prefeitos infiéis a revisão de suas posições. “A gente espera a fidelidade dos nossos correligionários”, que caso não aconteça, será punida com sanções ainda a serem discutidas. “Estamos na expectativa do comunicado oficial da direção nacional do partido”, disse o dirigente. O presidente do PSDB nacional, o senador Sérgio Guerra, informou que a decisão de punir os infiéis, mas ainda não definiu as penas. Na Bahia, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), ex-filiado ao PSDB, ainda carrega consigo o apoio de ex-correligionários, como o prefeito de Brumado, Eduardo Vasconcelos e o prefeito de Umburanas, Raimundo Nonato. Ambos, além de apoiar Nilo, aderiram também à candidatura de Jaques Wagner (PT) ao Governo do Estado. O prefeito de Alagoinhas, Paulo Cézar (PSDB), é outro exemplo de infiel que dará seu apoio ao petista.
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