O reverendo Charles Scicluna, responsável pelas investigações do Vaticano sobre acusações de molestamento de crianças por padres católicos, disse que os culpados "sofrerão uma condenação no inferno que seria pior do que a pena de morte". Durante missa especial pelas vítimas de abusos realizada neste sábado na Basílica de São Pedro, em Roma, Scicluna citou o papa Gregório, o Grande, autor de boa parte das normas de conduta dos membros da Igreja Católica, e afirmou que, no caso de um padre pedófilo, "seria melhor que seus atos causem sua morte pelas leis seculares do que sofrer uma condenação mais terrível no inferno". Para o religioso, as crianças são "um ícone sagrado". Ele citou o Evangelho de Marcos ao dizer que os culpados de abusos contra crianças "fariam melhor se amarrassem uma pedra ao pescoço e se atirassem no mar". "Não façam das crianças o objeto de sua cobiça impura", exortou Scicluna.
Oi.Esses doentes já atuam contra crianças dentro das instituições de ensino há muito tempo,a ingreja sempre escondeu esses atos sujos e os pais preferiam acreditar nos padres a acredtar nos filhos,agora ficam lamentando.Esses religiosos não agem assim porque não podem casar e sim,porque são doentes.Têm que sofrer castração química e ir para o inferno castrados, para não chegar lá e pegar as diabinhas inocentes
ResponderExcluirAbraços,Lúcia
31/05/010