O desembargador baiano Antônio Pessoa Cardoso, da 4ª Câmara Civil e presidente da Seção Cível de Direito Privado do Tribunal de Justiça da Bahia, é um dos opositores à manutenção das férias de 60 dias para os magistrados. “São 60 dias de férias, 17 de recesso na virada do ano e mais 16 de feriados, perfazendo um total de 93. Somando-se a esses mais seis de licença-prêmio anual (90 dias a cada cinco anos), são 99 dias sem trabalho”, calculou. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Cezar Peluso, é pela manutenção do benefício. Em audiência realizada na semana passada no Senado para discutir o assunto, Cardoso foi a voz em favor da redução das férias. A manutenção desse sistema pelo Congresso Nacional, na visão do desembargador, “acaba jogando ainda mais o povo contra os juízes”, e sentencia: “Tá errado. O trabalhador comum só tem 30 dias de férias”. Cardoso defende que sejam “no máximo”, 45 dias de folga, formada por 30 dias de férias e 15 dias de recesso. Informações do A Tarde.
Oi.Eu acho que terei que fazer outro curso,serei juíza.Estou cansada,quero me aponsentar ou ter 100 dias de férias.Ai meu Deus,como o nosso país é uma mãe zelosa com esses políticos e com nós,simples mortais é uma madrasta cruél.
ResponderExcluirAbraços,Lúcia
18/05/010