Ao todo 42 depoentes deveriam ter sido ouvidos, mas seis não foram encontrados
Lais Lis, do R7, em Brasília
A Polícia Federal encerrou nesta terça-feira (6) os depoimentos sobre o suposto esquema de pagamento de propina dentro do governo do Distrito Federal. Eles começaram a ser agendados no dia 26 de março depois que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) acatou um parecer da Procuradoria Geral da República que pedia mais agilidade nas investigações do suposto esquema de corrupção no DF.
Hoje, a PF ouviu Severo de Araújo Dias, apontado pelo delator do esquema de corrupção Durval Barbosa como laranja do ex-governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) na compra de um haras, a deputada distrital Eurídes Brito (PMDB) e o ex-chefe de gabinete de Arruda, Fábio Simão.
Entre os convocados pela PF estavam o ex-vice-governador Paulo Octávio, a ex-mulher de Arruda, Mariane Vicentine, e o ex-deputado distrital, Júnior Brunelli (PSC).
Arruda também foi convocado, mas não falou durante o depoimento. O silêncio foi orientação da defesa do governador cassado, que alegou não ter tido acesso completo aos autos do inquérito 650, que tramita no STJ. Até então, o ex-governador reclamava de que ainda não tinha apresentado sua versão dos fatos em mais de 180 dias de investigação sobre o suposto esquema de corrupção que seria comandado por ele e de que foi preso sem ser ouvido.
O conteúdo dos depoimentos deve ser encaminhado ao STJ e à Procuradoria Geral da República, que aguardava a conclusão dos depoimentos para elaborar um novo parecer sobre o pedido de revogação da prisão de Arruda, feito pela defesa do ex-governador.
A PF convocou 36 pessoas para depor. Ao todo, 42 depoentes deveriam ter sido ouvidos, mas seis não foram encontrados e não receberam a intimação.
Hoje, a PF ouviu Severo de Araújo Dias, apontado pelo delator do esquema de corrupção Durval Barbosa como laranja do ex-governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) na compra de um haras, a deputada distrital Eurídes Brito (PMDB) e o ex-chefe de gabinete de Arruda, Fábio Simão.
Entre os convocados pela PF estavam o ex-vice-governador Paulo Octávio, a ex-mulher de Arruda, Mariane Vicentine, e o ex-deputado distrital, Júnior Brunelli (PSC).
Arruda também foi convocado, mas não falou durante o depoimento. O silêncio foi orientação da defesa do governador cassado, que alegou não ter tido acesso completo aos autos do inquérito 650, que tramita no STJ. Até então, o ex-governador reclamava de que ainda não tinha apresentado sua versão dos fatos em mais de 180 dias de investigação sobre o suposto esquema de corrupção que seria comandado por ele e de que foi preso sem ser ouvido.
O conteúdo dos depoimentos deve ser encaminhado ao STJ e à Procuradoria Geral da República, que aguardava a conclusão dos depoimentos para elaborar um novo parecer sobre o pedido de revogação da prisão de Arruda, feito pela defesa do ex-governador.
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