Por ser apaixonado por livros, não é de espantar o fato de o semiólogo, ensaísta e escritor italiano Umberto Eco ter aceitado um convite para discutir a perenidade da obra em papel em Não Contem Com o Fim do Livro. Ao lado do bibliófilo, escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, Eco, que tem uma coleção que beira os 50 mil volumes, conclui que, assim como a roda, o livro é uma invenção já consolidada. Segundo ele, mesmo as revoluções tecnológicas não o detiveram até hoje. "Os eletrônicos chegaram, mas percebemos que sua vida útil não passa de dez anos. Ao contrário, temos livros que sobrevivem há mais de cinco séculos”, disse o autor da obra, que chega ao Brasil na segunda quinzena de abril. Leia mais e participe desta discussão na Coluna Entretenimento!
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