Os sete policiais militares que tiveram participação direta na operação policial, no bairro Pero Vaz, que resultou na morte de ao menos sete pessoas e no desaparecimento de uma, estão afastados das atividades operacionais, mas trabalharão internamente, em serviços administrativos. Três dos PMs são da 37ª CIPM (Liberdade) e quatro da Rondas Táticas Motorizadas (Rotamo), no bairro de Pero Vaz. O Departamento de Comunicação Social da Polícia Militar informou que o afastamento ocorre durante a apuração do caso pela PM, por meio de Inquérito Policial Militar (IPM) conduzido na Corregedoria Geral. Completados, nesta sexta-feira (19), 15 dias da operação policial, o corregedor-chefe da PM, coronel Manoel Francisco Gomes Bastos, não quis adiantar se algum dos policiais já foi ouvido ou quando isso deve ocorrer. O prazo de conclusão do inquérito é de 30 dias. O delegado Miguel Cicerelli, que conduz o inquérito que apura o caso, destaca os tecidos de cor vermelho-vinho encontrados envolvendo dois dos três corpos que, acredita a polícia, são de vítimas, pode ser um indício que incrimina em definitivo os militares. Os panos são os mesmos das cortinas da casa onde houve a chacina. Informações do A Tarde.
assim como outros casos, de policias militares corruptos,caem no esquecimento e nâo dar em nada. a culpa toda estar em nossos governantes. que nâo toma medidas cabíveis.sobre esse tipo de corrupçâo,também eles estão matando juizes,delegado. ninquem considera ninquém, salve-se quem puder!!
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