Do R7
A Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia entrou na última sexta-feira com ação contra o governador Jaques Wagner por suposta propaganda eleitoral antecipada em sua página na rede de microblogs Twitter. Atendendo parcialmente a representação feita pelo PMDB, o Ministério Público pede à Justiça que a página do governador no microblog fique indisponível por 24 horas e que ele pague multa de até R$ 25 mil.
No Twitter questionado pelo PMDB há mensagens como “Wagner entrega mais três postos de saúde no município de Ribeirão do Lago”, “Prefeito de Alagoinhas declara em praça pública apoio ao governador Jaques Wagner” e “Wagner fala sobre a grande ocupação dos hotéis baianos como resultado da política do governo de incentivo ao turismo”.
Para o procurador regional eleitoral Sidney Madruga, Wagner, “notório pré-candidato à reeleição”, agiu de modo eleitoreiro.
- O governador agiu de forma deliberada no sentido de associar as ações políticas do governo ao seu nome e à sua imagem, com nítidos objetivos eleitorais, sempre buscando realçar os seus atributos como administrador.
O R7 tentou entrar em contato com a assessoria do governo do Bahia para comentar a acusação, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
De acordo com a representação do PMDB, Jaques Vagner utiliza a página no Twitter para enaltercer programas e obras de sua gestão e divulgar notícias de sua candidatura à reeleição. Segundo o PMDB, o microblog seria atualizado pela equipe da assessoria de comunicação social do governo da Bahia. O partido chegou a pedir que, em caráter liminar (provisório), a página de Wagner no microblog fosse totalmente suspensa, mas o Ministério Público não atendeu à essa solicitação.
No Twitter questionado pelo PMDB há mensagens como “Wagner entrega mais três postos de saúde no município de Ribeirão do Lago”, “Prefeito de Alagoinhas declara em praça pública apoio ao governador Jaques Wagner” e “Wagner fala sobre a grande ocupação dos hotéis baianos como resultado da política do governo de incentivo ao turismo”.
Para o procurador regional eleitoral Sidney Madruga, Wagner, “notório pré-candidato à reeleição”, agiu de modo eleitoreiro.
- O governador agiu de forma deliberada no sentido de associar as ações políticas do governo ao seu nome e à sua imagem, com nítidos objetivos eleitorais, sempre buscando realçar os seus atributos como administrador.
O R7 tentou entrar em contato com a assessoria do governo do Bahia para comentar a acusação, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
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