O secretário estadual de Segurança Pública, César Nunes, em entrevista coletiva nesta quarta-feira (24) em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, revelou que quatro policiais já foram reconhecidos como participantes dos assassinatos que ocorreram na cidade após a morte de um militar. De acordo com ele, não haverá corporativismo e os PMs envolvidos serão punidos de acordo com a lei. Depois do assassinato do praça houve 11 homicídios e outras três pessoas seguem desaparecidas, mas nem todos os crimes estariam relacionados ao episódio. “Nós temos quatro vítimas devidamente identificadas como sendo decorrentes da morte do policial militar, assim como as três que continuam desaparecidas. Os quatro outros homicídios não temos ainda indícios que permitam afirmar que estão relacionados com a morte do policial. Um deles ocorreu antes, dois outros são passionais e o quarto aconteceu na Zona Rural mediante uma paulada”, afirmou o titular. Segundo Nunes, a operação feita pela cúpula da SSP e das Polícias Civil e Militar resultou em reconhecimentos, vistorias e coleta de materiais que serão submetidos a exames criminalísticos, como o projétil encontrado no local onde foram removidos dois corpos.
A definição de humanidade precisa ser revista, ou então precisa de revisão o estatuto universal dos Direitos Humanos. Direitos Humanos para humanos direitos, de outra forma haverá um desequilíbrio onde prevalecerá o "olho por olho e o dente por dente". Os policiais de Conquista agiram com o mais legitimo respaldo da suas ações, não agiram dentro da legalidade, porem agiram com legitimidade, numa espécie de legitima defesa antecipada. No demais é propaganda enganosa. Os homicidas do policial e seus cúmplices tinham que morrer, sob pena de outros policiais também serem vitimas, quando não os seus familiares. Os policiais agiram com base no Código de Talião, porque somente assim poderiam agir de forma eficiente.
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