1 Foto: Renato Luz
Ao mesmo tempo, se reuniam no prédio da reitoria em Cruz das Almas, os representantes estudantis de cada curso da Universidade com o Reitor Paulo Gabriel Nacif e o vice-reitor Silvio Soglia. Questionados sobre os problemas de climatização referentes ao intenso calor no recém entregue prédio do Quarteirão Leite Alves, o Reitor disse que embora tenha ciência da gravidade dos problemas, a instalação de ar-condicionado nas salas vai ocorrer de forma gradual, sendo necessário para tal fazer outra subestação, ou ampliar a rede, pra amenizar o calor. Soglia conta que a UFRB licitou recentemente 240 ventiladores com potência de 200 w, porém os ventiladores só chegaram agora, com uma potência bem inferior ao licitado, com apenas 45 w. Há a previsão para serem alocados ainda nas próximas semanas dois destes ventiladores em cada sala do CAHL. Para Nacif, a previsão é de que até o final de 2011 a administração consiga fazer as adaptações necessárias de modo a climatizar todo o ambiente.
O estudante Sergio Mascarenhas pontuou sobre as criticas ao planejamento da obra, feitas pelo movimento estudantil ainda na fase anterior à conclusão do quarteirão, porém segundo Soglia, como a obra estava sob o controle do IPHAN-IPAC e do Monumenta, não havia a possibilidade de interferência da reitoria nas instalações. A reitoria assumiu o compromisso de licitar outro elevador, para dar acessibilidade à área superior do Centro aos portadores de deficiências físicas, já que a 1º empresa responsável pela entrega descumpriu essa meta. Uma equipe de profissionais de conforto ambiental da UFBA deve verificar na próxima semana as instalações do Centro, de modo a buscar alternativas de custo-baixo para solucionar o calor intenso, levando em consideração a limitada subestação energética no local, uma delas ,segundo o Reitor, seja a de ventiladores que sopram vapor.
[1] Renato Luz é discente do 4º semestre de Jornalismo da UFRB.
Concordo plenamente com Renato.Assitir aulas no CAHL é um desconforto terrível.Fico com pena dos professores.As aulas perdem a motivação, os professores não conseguem expor os assuntos a altura de seus conhecimentos. Enfim, é como assistir aulas bem perto de uma fornalha. Fico surpreso que os diretores não falam nada, é como se tudo estivesse as mil maravilhas. Eu mesmo, diversas vezes, retiro-me das aulas,fico suado e com a respiração alterada.
ResponderExcluirProf Pedro Borges. É lamentável a situação da educação neste país, se numa faculdade onde os recursos do Governo Federal são melhores aplicados imagine só no Colégio Estadual da Cachoeira e outros municipais como deve ser???
ResponderExcluirZevaldo (Aluno de História da UFRB e dono do Blog do Zevaldo Sousa - www.zevaldoemaragogipe.com)
Prof.PedroBorges, tenho informações que o senhor é uma pessoa muito influente e de muito respeito na comunidade e junto a autoridades. Aprecio muito seus editoriais no Jornal O Guarany. Por que o senhor não reclama através de um futuro editorial SEU que as autoridades tomem vergonha e instalem ar condicionado nas salas de aula do CAHL da UFRB? Faça isso e conte conosco, antes que se deflagre uma greve geral dos alunos por tempo inderterminado para que isso aconteça mais rápido.
ResponderExcluirNós vamos ficar gratos ao senhor.Sou aluno mas sou anônimo neste comentário.
É verdade ? Rebanho de frescos. Não aguentam o calor da terra e querem, vejam só, ar condicionados. Cachoeira é terra quente, sempre foi e sempre será. Não é terra de frescos. Vão prá Cruz das Almas
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