A Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia poderá ser considerada de utilidade pública municipal. Com este objetivo o vereador Alfredo Mangueira (PMDB) apresentou à Câmara o Projeto de lei nº 414/2009. “A Grande Loja Maçônica é composta de uma plêiade de homens que acreditam em Deus e no predomínio do espírito sobre a matéria, sendo proibida a entrada em seus quadros de pessoas que não adotem tal princípio. A Loja busca o aperfeiçoamento moral e intelectual do homem em todos os setores de atividade”.
Segundo o vereador, a Grande Loja Maçônica vê no culto à família e no respeito à pátria meios eficazes e indispensáveis para que o homem possa realizar no plano material e transcendental sua verdadeira missão.
Alfredo Mangueira informa que além dos rituais, a Grande Loja Maçônica realiza intensa atividade social, educacional e não remunera seus dirigentes. Em Salvador, já construiu e mantém, em convênio com o Estado da Bahia, a Escola Vera Lux; e, em convênio com a Prefeitura, a Escola Municipal Benjamim Farah.
“Também apoia em Salvador a Creche Criança Feliz. Promove oficina de música básica para jovens, doação de cestas básicas e campanhas de apoio a flagelados, quando graves problemas acontecem em nossa capital e no interior do Estado. A Grande Loja também promove com regularidade a distribuição de gêneros alimentícios a instituições sociais de Salvador, tendo superado este ano a casa das 10 toneladas”, enfatiza o vereador Alfredo Mangueira.
A Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, fundada em 22 de março de 1927, está sediada na Rua Carlos Gomes, nº 158, 6º andar, e templos instalados na capital e por todo o interior do Estado da Bahia. Possui 23 lojas maçônicas a ela vinculadas na capital e mais de duzentas no interior.
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