O Ministério Público da Bahia (MP-BA), através da promotora Rita Tourinho, fez uma recomendação ao chefe do Legislativo Municipal, vereador Alan Sanches (PMDB), para que a Câmara dispense os 32 policiais militares que prestam serviços à Casa. Ao que tudo indica, alguns oficiais já começaram a ser desligados da função. Os maiores críticos da iniciativa são os edis Téo Senna (PTC) e Paulo Magalhães Jr. (PSC). “O mesmo serviço é prestado ao Judiciário e a empresas públicas. Por isso, acredito que há uma certa insistência, um excesso de vigilância, por parte da MP-BA para com à Câmara”, desabafa Magalhães Jr. Téo Senna vai além e diz que os PMs ficarão desamparados e à mercê da criminalidade. “Será que os policiais vão ter que fazer vigilância em boca de fumo? Esse trabalho aqui é regular e é desempenhado em horários fora do plantão. Realmente não entendo essa recomendação. Espero que ela não seja cumprida pela Mesa Diretora. Caso contrário, o que será das famílias desses policiais?”
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