A praga dos funcionários fantasmas contaminou os servidores do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda): a Secretaria da Administração do Estado (Saeb) identificou 32 Redas fantasmas, que deveriam estar trabalhando nas secretarias de Educação e da Saúde, mas não apareciam no serviço, embora todos os meses sacassem o salário. São médicos, enfermeiros, professores e pessoal do setor administrativo. Foram demitidos, e o governo estadual decidiu fazer um recadastramento nos 20 mil funcionários do Reda lotados na capital baiana. Eles custam por ano ao erário público R$ 390 milhões. Numa primeira etapa, 7,5 mil vão ser checados: o Diário Oficial do Estado publica hoje a lista com todos esses servidores que deverão se recadastrar de acordo com o escalonamento estabelecido pela Sesab no período que vai da próxima segunda-feira (18) até 30 de junho. O horário de atendimento será das 8h às 17h na sede do SAC Empresarial, na Boca do Rio. Conforme a Saeb, a previsão é que sejam realizados até 350 atendimentos diários somente na primeira fase do recadastramento que abrange o efetivo da capital baiana, que representa 36,06% dos funcionários Reda em toda a Bahia.
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