O desgaste da candidatura de Dilma Rousseff (Casa Civil) forçou o PT a conversar, com muita reserva, sobre alternativas do partido para o Palácio do Planalto. Os nomes mais falados, até agora, são Patrus Ananias e Jaques Wagner. O ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananinas, tem a cara do Bolsa Família e ficou longe dos problemas éticos do PT. Mineiro, tem ligações fortes com a Igreja Católica e boa votação no segundo maior colégio eleitoral do país. O governador da Bahia circula bem por todas as correntes petistas, cultiva boa relação com o Congresso, pertenceu ao ministério de Lula e desfruta da amizade do presidente. As próximas semanas vão dizer se Dilma resistirá ao abraço político com José Sarney (PMDB-AP), ao surgimento do nome de Marina Silva (ex-PT-AC) e à briga desnecessária com a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira. Qualquer mudança, claro, será decidida por Lula. As informações são do Congresso em Foco
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