Chega ao nosso blog notícia tácita, em off, dando conta de que 14 irmãs da Confraria da Boa Morte, discordaram das faixas e estão requerendo uma reunião com todas as integrantes da Irmandade, com a proposta de afastar de suas fileiras as autoras do insulto ao sacerdote, como também um ato público de desagravo com missa e solenidades de confraternização, com ampla participação do público, gesto com que buscam expressar o apreço por tudo quanto o mencionado padre fez pela Instituição. A Reportagem do Jornal O Guarany, após identificar a veracidade da informação, neste final de semana, retornará ao assunto.
Vicente Araújo comenta: Eu sabia que ia chegar a este ponto, pois, quem pensa que na Irmandade só têm irmãs que não raciocinam, enganam-se. Lá tem gente esclarecida também. Elas, portanto, não querem levar a carapuça de que não opinam, não têm capacidade de decisão. Agora, se for verdade, a informação, vão decidir. Aí sim! A Irmandade deixará de viver oprimida, as irmãs deixar de viver como escravo no cativeiro. Ganham alforria!
ResponderExcluirAnônimo disse...
ResponderExcluirVicente Araújo comenta: Eu sabia que ia chegar a este ponto, pois, quem pensa que na Irmandade só têm irmãs que não raciocinam, engana-se. Lá tem gente esclarecida também. Elas, portanto, não querem levar a carapuça de que não opinam, não têm capacidade de decisão. Agora, se for verdade, a informação, vão decidir. Aí sim! A Irmandade deixará de viver oprimida, as irmãs deixar de viver como escravo no cativeiro. Ganham alforria!
Estive em Cachoeira, na Bahia, no último dia da festa da Irmandade da Boa Morte. Vi e li as faixas coladas na fachada principal da sede religiosa e administrativa da Entidade.Achei um ultraje à vítima e ao povo de Cachoeira. Pena que prefeito nem vereadores, nem o IPHAN não usaram da autoridade retirá-las de onde sua colocação é proibida. Achei os uma afronta.
ResponderExcluirAyda Portella/São Paulo/SP
ayda-portella@yahoo.com.br