Para inaugurar a reforma e restauração do quarteirão Leite Alves destinado para ser a sede principal do Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB, esteve em Cachoeira no dia 25 de maio/2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado do governador Jaques Wagner, ministros, assessores e deputados de sua base aliada.
Há manifesta reprovação de todos os segmentos da comunidade cachoeirana em relação às vaias dirigidas ao primeiro mandatário da nação e ao governador Jacques Wagner por parte de representantes de entidades sindicais reclamando a falta de concurso para a contratação de professores, escrivães e investigadores.
A reportagem do Jornal O Guarany, em rápidas entrevistas com populares presentes ao evento, sobre as vaias ao presidente e ao governador, identificou que todos foram unânimes em discordar da deseducada postura. Carlos Santiago, morador da zona rural, disse: “não é assim, com estes gritos, apitos e vaias que se deve reclamar o que ainda não foi feito”. Maria Serra, cachoeirana, disse: “estes mal-educados estão tirando o brilhantismo da festa. Tomara que o presidente e o governador tenham consciência que eles não daqui.” Djalma Freitas concordou que “reivindicações e insatisfações poderiam ser feitas através das faixas, nunca vaias por ser uma demonstração de total falta de educação”.
Entre muitas faixas uma dizia "Estudante autodidata não dá. Precisamos de professores já", referindo-se às disciplinas para as quais ainda faltam docentes especializados.
O governo federal investiu R$7,961 milhões na reforma do complexo Leite Alves, antigo prédio de amplas dimensões construído em 1856, tendo servido de sede para a última fábrica de charutos da Cachoeira, que após a desativação, sem a manutenção começou a desabar, tornando-se ruína.
Experiente, mesmo se sentindo constrangido diante das vaias, o presidente Lula disse: "Eu vi companheiros reclamando da falta de laboratórios, da falta de professor". É bom reclamar, mas é importante a gente ter clareza sobre o que está de fato acontecendo neste País. Pesquisem se tem um governo que tenha feito pelo menos 50% do que a gente já fez pela educação deste País. Eu fico imaginando como as pessoas que governaram este país há 40, há 30 anos, eram perversas". Disse mais o presidente: "Antes, universidade federal era coisa de capital. Agora, a gente faz uma aqui, depois vem um hotel, vem uma empresa, o que gera desenvolvimento descentralizado."
Em seu discurso de 20 minutos, o presidente concluiu dizendo:"possivelmente, tem gente que não reconhece a importância da restauração, da mesma forma como não reconhece o prato de comida que está na mesa, reclamando que não está bom", afirmou. “Se os governantes que vieram antes cuidassem do prédio, a gente não precisaria restaurar, não precisaria gastar tanto."
Já o governador Wagner, dirigindo-se ao presidente disse em seu discurso: "Não tome a postura mal educada e mal agradecida de alguns como correspondente à do povo de Cachoeira."
Há manifesta reprovação de todos os segmentos da comunidade cachoeirana em relação às vaias dirigidas ao primeiro mandatário da nação e ao governador Jacques Wagner por parte de representantes de entidades sindicais reclamando a falta de concurso para a contratação de professores, escrivães e investigadores.
A reportagem do Jornal O Guarany, em rápidas entrevistas com populares presentes ao evento, sobre as vaias ao presidente e ao governador, identificou que todos foram unânimes em discordar da deseducada postura. Carlos Santiago, morador da zona rural, disse: “não é assim, com estes gritos, apitos e vaias que se deve reclamar o que ainda não foi feito”. Maria Serra, cachoeirana, disse: “estes mal-educados estão tirando o brilhantismo da festa. Tomara que o presidente e o governador tenham consciência que eles não daqui.” Djalma Freitas concordou que “reivindicações e insatisfações poderiam ser feitas através das faixas, nunca vaias por ser uma demonstração de total falta de educação”.
Entre muitas faixas uma dizia "Estudante autodidata não dá. Precisamos de professores já", referindo-se às disciplinas para as quais ainda faltam docentes especializados.
O governo federal investiu R$7,961 milhões na reforma do complexo Leite Alves, antigo prédio de amplas dimensões construído em 1856, tendo servido de sede para a última fábrica de charutos da Cachoeira, que após a desativação, sem a manutenção começou a desabar, tornando-se ruína.
Experiente, mesmo se sentindo constrangido diante das vaias, o presidente Lula disse: "Eu vi companheiros reclamando da falta de laboratórios, da falta de professor". É bom reclamar, mas é importante a gente ter clareza sobre o que está de fato acontecendo neste País. Pesquisem se tem um governo que tenha feito pelo menos 50% do que a gente já fez pela educação deste País. Eu fico imaginando como as pessoas que governaram este país há 40, há 30 anos, eram perversas". Disse mais o presidente: "Antes, universidade federal era coisa de capital. Agora, a gente faz uma aqui, depois vem um hotel, vem uma empresa, o que gera desenvolvimento descentralizado."
Em seu discurso de 20 minutos, o presidente concluiu dizendo:"possivelmente, tem gente que não reconhece a importância da restauração, da mesma forma como não reconhece o prato de comida que está na mesa, reclamando que não está bom", afirmou. “Se os governantes que vieram antes cuidassem do prédio, a gente não precisaria restaurar, não precisaria gastar tanto."
Já o governador Wagner, dirigindo-se ao presidente disse em seu discurso: "Não tome a postura mal educada e mal agradecida de alguns como correspondente à do povo de Cachoeira."
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