quarta-feira, 3 de junho de 2009

Cachoeira é a capital da Bahia em sua Data Magna de 25 de Junho .


Governador Wagner transfere o governo da Bahia para a Cidade Histórica e Monumento Nacional

Cumprindo imperativo legal, o governador Jacques Wagner está em Cachoeira na Data Magna da cidade - 25 de Junho. Com todo o alto escalão de sua administração e assessores diretos, o governador transfere para a Cidade Histórica e Monumento Nacional a administração do Estado.
Desde as primeiras horas da manhã, o chefe do Executivo baiano comparece às solenidades de hasteamento das bandeiras nacional, estadual e municipal, no saguão da Câmara de Vereadores. Em seguida, dirige-se ao Centro de Convenções da Ordem 3ª. do Carmo, onde em concorrida solenidade declara instalado o governo do Estado na cidade, despacha com secretários, recebe em audiência prefeitos e lideranças da região. Às 14h, o governador Wagner participa da Sessão Magna do 25 de Junho, na Câmara Municipal, em seguida, acompanha o tradicional desfile cívico pelas ruas principais da cidade, ao lado do prefeito Tato Pereira, correligionários, vereadores, deputados e lideranças representativas dos segmentos culturais da comunidade e da região.

Orador oficial
A Sessão Magna com a qual a Câmara de Vereadores comemora a mais importante data histórica da Cachoeira – o 25 de Junho, neste ano de 2009, tem como orador oficial, o autêntico cachoeirano, Dr. Heraldo Cachoeira Alves da Silva, bacharel em Direito, , considerado um dos mais competentes conhecedores das efemérides desta histórica comunidade. Heraldo Cachoeira revelou à reportagem de O Guarany que seu discurso expõe o apreço aos cachoeiranos que desestruturam o governo opressor, optando corajosamente pela instalação de um governo genuinamente livre do jugo português, chegando, inclusive a proclamarem a independência da Cachoeira, no dia 1º de junho de 1822, com a demarcação do território fixado por marcos limítrofes, cujas terras vão da praça da Bandeira, no bairro no Caquende, até a Ponta da Calçada, na Rua da Feira. Este gesto indignou o governo instalado na Bahia, o qual determinou severo combate, através de uma tropa fortemente armada e tripulada em uma nau de guerra, ancorada bem próximo à comunidade, nas águas do Rio Paraguaçu, a qual foi flagrantemente derrotada no dia 25 de Junho de 1822, pelas forças cachoeiranas. Revelou ainda Heraldo Cachoeira que em seu discurso buscará inspirar as autoridades do estado e do município e reconhecidos valores da comunidade para, com gestos semelhantes aos heróis do 25 de Junho de 1822, a derrotarem o inimigos dos dias atuais, o jugo opressor social que tanto desafiam os governantes, a exemplo, do jugo do desemprego, da fome, dos baixos salários, etc.

3 comentários:

  1. recebi um e-mail dizendo que neste blog eu encontraria uma excelente oportunidade de negócios,mas não encontrei nada!
    Michaella

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  2. dr.Heraldo homem muito inteligente e honesto diferentes de muitosque estao por ai.....................

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  3. Por Quirino
    "Tudo passei; mas tenho tão presente/ A grande dor das coisas que/ passaram./ (...)". Essa frase poética e por vezes filosófica e consciente de seus atos é que tomo de empréstimo do grande vate de nossa literatura no Brasil: Pero Vaz de Camões. Tudo isso para dizer apenas que carrego comigo, do passado, a má e desrespeitosa política maragogipana, sobretudo, a do atual Prefeito de Maragogipe e conhecido como o Excelentíssimo Senhor “Silvio Ataliba”. A que não só a mim como a muitos jovens tem decepcionado cotidianamente (e que procuramos esquecer que existiu em nossa cidade). Alguma mentira? Exemplo, para ilustração do assunto: no “Carnaval de Maragogipe” o Bloco do Prefeito da Torcida 13 agride folião. Seu filho, que é menor, vale frisar que é de menor e já se acha na posse do poder para aproveitar de seu pai como prefeito e de sua idade para querer agredir as pessoas. Até quando deixará de existir o Coronelismo no Interior do Recôncavo da Bahia? Qual o limite do poder público com o cidadão e eleitor? Tudo isso parece nos ser ABUSO DE PODER. E uma queixa fora dada para conhecimento da justiça e do poder público local e nacional.
    Espero que esse meio de comunicação não se furte de divulgar tal informação e entender que o dever o jornalista é não se negar a realidade dos fatos, quer seja esse capaz de abalar toda a Nação bem como o Estado, quer seja pela ordem mesma da profissão.
    Abraços a todos do poeta da cidade: Jovem Quirino.

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