quinta-feira, 28 de setembro de 2017

NA BAHIA

Câmara Municipal  da Cachoeira homenageia a deputada Fabíola Mansur

Em reconhecimento às sucessivas ações, em especial, o apoio ao processo de requalificação da comarca da Cachoeira, de inicial para intermediária, a Câmara Municipal, em sua sessão do dia 19/10, presta homenagem a deputada Fabíola Mansur, com a Comenda Augusto Teixeira de Freitas, data em que se comemora também o bi-centenário do famoso jurista cachoeirano.

O presidente da Câmara, vereador Júlio César, justifica a concessão da honraria, como “uma questão de merecimento, pela determinação com que a deputada urgiu providências para requalificar a comarca da Cachoeira como intermediária, apta, portanto a ter magistrado permanente.” "Nós testemunhamos a luta incansável da deputada Fabíola Mansur desde que abraçou esta causa junto ao Tribunal de Justiça até o último minuto da votação do projeto na Assembleia Legislativa", declarou Teta.

Lembrou também que ao lado da senadora Lídice da Mata, a deputada Fabíola Mansur participou de entendimentos para a elaboração do Projeto junto ao Tribunal de Justiça. Na Assembléia Legislativa urgiu providência  para sua aprovação, como relatora.

No dia 18 de setembro recente, comitiva conduzida pela deputada Fabíola Mansur e pelo presidente Teta, composta pelos vereadores Laelson de Rôxo, Pedro Gomes, Cristina Soares, Fabinho Diau, Josmar, e pelo presidente do Movimento Cachoeira Justiça e Paz, Dr.Nelson Aragão Filho, ocasião em que a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargadora Maria do Socorro, foi homenageada  pelas mencionadas autoridades, em nome da sociedade cachoeirana. Formalizaram com documento o pleito do Movimento Cachoeira, Justiça e Paz, de designação do juiz substituto, Dr. Antônio Mônaco Neto, como magistrado permanente da comarca.

Comenda Augusto Teixeira de Freitas
Além da deputada Fabíola Mansur, a Câmara Municipal, na solenidade do dia 19/10/2017, homenageia com a Comenda Augusto Teixeira de Freitas, a presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargadora Maria do Socorro, o advogado Nelson Aragão Filho, fundador e líder do Movimento Cachoeira, Justiça e Paz, a desembargadora Ivone Bessa Ramos,  a desembargadora Gardênia Pereira Duarte, o desembargador Augusto Lima Bispo e  o juiz Alberto Raimundo Gomes dos Santos, estes ex-juízes da comarca. A Câmara homenageia também,  a senadora Lídice da Mata e  o deputado estadual Ângelo Coronel, presidente da Assembléia Legislativa da Bahia.


TEIXEIRA DE FREITAS
Nascido em Cachoeira em 1816, Augusto Teixeira de Freitas foi o responsável pela Consolidação das Leis Civis brasileiras, de 1858, e autor da primeira tentativa de codificação civil do Brasil, o "Esboço de Código Civil", encomendada pelo imperador D. Pedro II. A obra de 5 mil artigos não foi diretamente utilizada no Brasil, mas inspirou trabalhos posteriores no país, como o que resultou no Código Civil de 1916, de Clóvis Beviláqua, e também influenciou processos de codificação no Paraguai, Uruguai, Chile, Nicarágua e, principalmente, na Argentina, onde serviu como modelo ao Código Civil elaborado por Dalmacio Vélez Sarsfield.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

EM CACHOEIRA/BAHIA

Comunicação e Convite
Reunião do Rotary nesta quinta-feira, dia 28 de setembro de 2017, às 12h30min na sede
O Prof. Pedro Borges dos Anjos, presidente do Rotary Club Cachoeira/São Félix, comunica e convida todos os membros do quadro social, para a reunião semanal da referida unidade rotária, nesta quita-feira, dia 28/09/2017, às 12h30min, na sede do Club, na Rua Prisco Paraíso, No. 08, com almoço. A presença de todos os associados é muito importante para tomada de decisões  e avisos. Nesta reunião, teremos convidados, os quais usarão da palavra sobre  assuntos de importância na comunidade.


O quê: reunião semanal do RC Cachoeira/São Félix
Onde: Na sede, Rua Prisco Paraíso No. 08 - Centro
Dia: Quinta-feira, 28 de setembro de 2017 
Hora: 12h30min
Término da reunião: 13h30min

Luciano Borges
Ascom

segunda-feira, 25 de setembro de 2017


O “pacto de sangue” de Palocci com os golpistas

Antônio Eduardo Alves Oliveira,
Professor UFRB e colunista Diário Causa Operária.


O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, apresentou denúncia no STF (Supremo Tribunal Federal), acusando os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff de obstrução da justiça e constituírem uma organização criminosa. A acusação do PGR também inclui a senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT entre outros dirigentes petistas. 

No dia seguinte, a edição do Jornal O Globo, traz na sua capa, uma grotesca manipulação, procurando atribuir a Lula, Dilma e o PT , as malas recheadas de dinheiro de Geddel. Durante todo dia 6 de setembro, uma intensa campanha publicitária sobre o lançamento oficial do filme-propaganda Operação Lava Jato, a Lei é para todos. Nesse mesmo dia 6 de setembro, ainda teve mais uma denuncia do PGR contra Lula e Dilma, e um outro grande espetáculo golpista: o depoimento ao Juiz Sergio Moro do ex-ministro Antonio Palocci "confirmando" a versão oficial da Lava Jato contra Lula, afirmando que havia um " pacto de sangue" com base em propinas entre o ex-presidente e a empreiteira Odebrecht, que continuou no governo Dilma.

De maneira geral, este novo depoimento segue o mesmo padrão dos depoimentos- delações bombas da Lava Jato, ou seja confissões tomadas sobre pressão, onde o depoente conduzido pelo juiz Sergio Moro procura mostrar que o grande corrupto e responsável por todo esquema mafioso é Lula, seguindo o script do Power Point dos procuradores da Lava Jato. Ainda de acordo com o padrão delação Lava Jato, nenhuma prova é apresentada e o depoimento é seguido de uma espetacular cobertura da imprensa golpista, em especial da divulgação em primeira mão de trechos selecionados dos depoimentos no Jornal Nacional.

A novidade da delação de Antônio Palocci é a importância do próprio delator , uma vez que o mesmo foi uma figura chave no governo Lula, sendo ministro da economia, tendo um papel relevante na articulação com os setores empresariais e bancários. Além do mais, é a primeiro vez que um petista de alto escalão ataca diretamente Lula e Dilma. A delação de Palocci cumpre o mesmo papel dos “arrependimentos” conseguidos sob tortura na época da ditadura militar, ou seja tentar desmoralizar aqueles que lutam contra o autoritarismo.

Como já foi dito antes, a delação de Palocci não traz nenhuma prova e mostra inclusive evidentes contradições, notadamente com outras delações apresentadas como “provas” contra Lula. As " declarações" de Palocci são exploradas pela maquina de propaganda golpista como uma “ confissão” do próprio PT, uma confirmação final que todos os crimes imputados pelo juiz Sergio Moro são verdadeiros.

Como é constantemente alertado pelo PCO,o impeachment foi um golpe de Estado, entretanto o golpe não se restringe ao afastamento da presidenta Dilma Rousseff, é um processo político de maior alcance, visa alterar profundamente o próprio regime político, estabelecendo um Estado de Exceção, para melhor implementar uma política de terra arrasada contra os trabalhadores e os direitos sociais do povo.
 
Neste sentido, a direita e os golpistas tem o claro propósito de condenar Lula e até mesmo colocar o PT na ilegalidade. Dessa forma, a condenação de Lula por Sergio Moro em primeira instância, a denúncia de Janot e a delação de Palocci são indicadores concretos que os golpistas estão implementando uma política consciente de liquidação do PT e Lula.
É importante ressaltar que mesmo seguindo os mesmos padrões anteriores, como no estardalhaço criado na época da divulgação da lista da Odebrecht, o requentamento das mesmas denúncias anteriores representam um aprofundamento da perseguição a Lula. O aumento da intensidade dos ataques não é por acaso, pois acontecem justamente uma semana antes do um novo depoimento de Lula em Curitiba, ou seja, é fundamental para os golpistas criar um clima político que coloque na defensiva os militantes anti-golpistas, para enfraquecer manifestações contra a prisão de Lula.

Num panorama de crise de popularidade do governo golpista, e, sobretudo pelo desenrolar do cenário político, com aumento da divisão entre próprios golpistas e a demonstração do apoio popular a Lula, expresso na caravana no Nordeste, o “caso Lula” precisa ser na ótica golpista resolvido o quanto antes. Não se trata apenas de uma questão judicial, mas de uma questão decisiva para a continuidade do golpe. Desmoralizar e golpear qualquer possibilidade de reação popular é um ponto decisivo para manter uma maior margem de manobra para os golpistas, diante das contradições cada vez mais relevantes abertas com o golpe (crise econômica, necessidade de aumentar os ataques contra os trabalhadores, nenhum apoio popular e a divisão no interior da burguesia).

O Ataque coordenado entre judiciário e a mídia é uma jogada ensaiada. Como já apontamos, apesar de não ter neste momento grandes mobilizações populares, a narrativa de que não houve golpe encontra-se bastante comprometida. As medidas antipopulares como a liquidação da CLT, cortes de verbas, etc revelam mesmo para os setores vacilantes por que foi dado o golpe de Estado.

Os setores capitalistas diretamente ligados ao imperialismo, através do aparato jurídico conservador tomou controle do próprio estado e através de uma aliança com a imprensa capitalista, criaram um verdadeiro “pacto de sangue”, em que os direitos constitucionais e os procedimentos democráticos são vilipendiados.

A delação sem prova e acusações baseadas tão somente em delações é circulo vicioso que a “ doutrina jurídica” da Lava Jato, assim como a absurda noção de “ domínio do fato” estabeleceram no país. O depoimento de Palocci foi conseguida através de ameaças e da sinalização de redução de penalidades, através dela, o aparato autoritário da Lava Jato conseguiu que o ex- ministro colaborasse com a encenação de uma farsa política. O Objetivo claro de Palocci com as denúncias contra Lula é conseguir homologar um acordo de delação premiada, em fase de negociação.

Neste processo de capitulação política, até mesmo a identidade de “ italiano”, presente na Lista da Odebrecht, o delator foi obrigado a aceitar, como uma nova certidão de nascimento, simbolizando adesão ao pacto de sangue com os golpistas.

A perseguição contra Lula pelo judiciário, não é uma simples " judicialização" da política, mas o estabelecimento de uma ditadura do judiciário, conjugada com uma manipulação da imprensa, fomentando a fantasia da luta contra corrupção, para justificar a quebra dos direitos dos "inimigos públicos". Essa articulação já demonstra que a ideia que o golpe foi apenas " parlamentar" ou constitucional não correspondem a realidade, na medida em que o próprio judiciário ( sob a tutela dos grupos golpistas) tem um papel decisivo no golpe, sendo o primeiro a atuar de uma maneira abertamente contra a constituição. 

A grande aliança entre a grande mídia, judiciário, parlamentares corruptos e capitalistas para atacar os trabalhadores, precisa reconfigurar o sistema jurídico e o regime político de conjunto.A delação de Palocci, como todas as outras, é o verdadeiro pacto de sangue imposto pelas forças golpistas através do judiciário.

EM CACHOEIRA/BAHIA

Cachoeira não dispõe de hidrantes para combate eficaz de sinistros na cidade.

Mesmo com a subunidade do Corpo de Bombeiros, em Cachoeira, subordinada à Corporação sediada em Feira de Santana, após sucessivos incêndios e tragédias devido à fragilidade de imóveis seculares em deplorável estado de conservação, a cidade não conta com estrutura de hidrantes, equipamento de reconhecida importância nas operações de combate a incêndios

Sobre o assunto, a Reportagem do Jornal O Guarany ouviu o Prof. Carlos Hupsel de Oliveira, . Carlos Hupsel de Oliveira, decano do magistério de ações de bombeiros na Polícia Militar da Bahia, autor do livro A Voz da Segurança, também considerado um dos mais experientes especialistas em combate a incêndios, salvaguarda de vidas e patrimônio, reconhecido internacionalmente.

O Guarany: Sobre a inexistência de hidrantes em Cachoeira, para dar sustentação ao combate a incêndios na cidade, o Jornal O Guarany quer levar a público a orientação de um especialista em sua posição, com que as autoridades agilizem providências instruídas, em sua resposta.

Carlos Hupsel de Oliveira: A instalação de um subgrupamento de bombeiros militares em Cachoeira foi, sem dúvida, uma medida de grande importância não somente para a salvaguardada da vida dos seus habitantes, mas principalmente, tornou-se importante na proteção contra o risco de incêndios no valioso acervo histórico e cultural da cidade monumento. O corpo de bombeiros tem como missão a prevenção e o combate a incêndios, a busca, salvamento e resgate de pessoas e animais em sinistros e acidentes, bem como ao atendimento de outros serviços de proteção ao patrimônio, tanto no cotidiano como em calamidades e outras tragédias a que nenhuma cidade está imune. Para cumprir sua missão, os bombeiros contam com uma serie de equipamentos especializados incluindo naturalmente possantes viaturas, escadas de longo alcance e plataformas elevadas. O que se estranha após a instalação do subgrupamento em Cachoeira é que, infelizmente, a cidade não conta com uma rede de hidrantes, apoio necessário e indispensável, por exemplo, às operações de combate a incêndio para reabastecimento das viaturas empregadas, num eventual combate ao fogo. Aliás, não se compreende que uma cidade com um patrimônio histórico e material composto principalmente por antigos casarões, sujeitos, portanto, ao risco de incêndios, não possua um conjunto de hidrantes em sua área urbana.

Reconhecidos em qualquer parte do mundo como símbolos vivos de amor e coragem, os bombeiros são pessoas destemidas, que não temem o perigo e é justamente para eles que, nos momentos de dor e aflição, as pessoas se voltam em primeiro lugar.

Urge, pois, que sejam adotadas urgentes providências, através dos órgãos competentes, para a instalação da rede de hidrantes, em apoio à unidade de bombeiros que funciona nesta cidade de Cachoeira de todos nós, concluiu.



sexta-feira, 22 de setembro de 2017

ESTÁ ACONTECENDO EM CACHOEIRA/ESTADO DA BAHIA


VOCÊ DECIDE
Faltando (1) ano para as eleições 2018, três deputados estaduais são fortemente citados em toda a Cachoeira, entre cabos eleitorais e eleitores, seja nas esquinas, bares, açougues, padarias, escolas, repartições públicas e outros locais. Nas conversas em grupos de Zap e outras redes sociais, os três parlamentares acabam se tornado times de futebol, diante as discussões acirradas entre seus seguidores. São eles:
O deputado Alan Castro (PSL)...

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Editorial
O Domínio do Programa Monarca no Poder Judiciário
Prof. Pedro Borges dos Anjos
Editor-Chefe do Jornal O Guarany

Sem conhecimento, sem o menor domínio do que seja o Programa Monarca, autoridades e serventuários do Poder Judiciário se curvam e agem sob o comando ditatorial instruído pelo mencionado Programa.

Hitler disse uma vez: "Que sorte para os líderes quando os homens não pensam". Veja o que os líderes querem da população. Uma população bem educada sabe seus direitos, entende os problemas e sabe tomar decisões quando algo não está correto.

A Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. Os métodos são incrivelmente sádicos, todo o seu propósito é traumatizar a vítima, psicológica e fisicamente, constrangê-la e humilhá-la. Os resultados esperados são horríveis: um escravo de mente controlada pode ser acionado a qualquer momento para executar ações instruídas e exigidas pelo manipulador.

Após estudar, pesquisar e especializar-se na estrutura teórica e prática do Programa Monarca, cidadão de caráter ilibado, ao identificar na Organização a qual pertence, a presença do mencionado Programa, denunciou seu manipulador-mor. Esse, usando prerrogativas instruídas pelo Programa, procedeu a sua exclusão da Instituição. Incontinenti, a vítima moveu competente Ação na Justiça comum. Permaneceu durante sete anos sucessivos a observar a movimentação da Ação. Na verdade, não tramitava. Identificou a presença da manipulação monárquica no referido Processo. Serventuários, juízes, promotores, todos, estavam e prosseguem controlados pelos poderes do Programa Monarca. Ou permaneciam em silêncio, ou julgavam a Ação improcedente. 

Ante o descalabro de optar pela improcedência, conseguiram que o Pleito fosse arquivado definitivamente, sem julgamento. O Autor-vítima reagiu, queixou-se formalmente ao Conselho Nacional de Justiça, com que obrigou uma magistrada substituta a ouvir as partes em audiência. Mostrando-se surpresa, expressando não ver razão para a exclusão da vítima, chegou a dizer-lhe: “volte logo e participe dos trabalhos de sua Organização”. A vítima respondeu-lhe, que havia um Ato da “autoridade” manipuladora que impede o seu retorno.

Na seqüência, dirigindo-se ao advogado do manipulador, o argüi: “por que ele não volta”? O referido advogado, responde-lhe: “é o que mais nós queremos, é o retorno dele”. “E por que ele não retorna?” pergunta-lhe a magistrada, ao que o mencionado advogado responde-lhe: “depende de V.Exa.” Ela diz, “então, vou dar a sentença dentro de dez dias”, encerrou a audiência. A magistrada prolatou a sentença, julgando improcedente o pleito da vítima, nove meses depois, sem o menor compromisso com  que havia decidido na referida audiência. 

Mesmo ante tamanha dilação, conforme combinado, o Autor esperava julgamento célere e justo, seguido de  sentença favorável ao pleito, embora ciente de que no Poder Judiciário, com exceção, é claro,  há refeces, os quais prosseguem revestidos da malignidade de compra e vendas de sentenças, mas desconhecia que a transação também incluía a operação de arquivamento definitivo de Ações, sem sentenças, lamentável e vergonhosamente. O Autor-vítima recorreu da decisão da magistrada, junto ao Tribunal de Justiça. Acompanha o Recurso com que busca identificar se os efeitos do Programa Monarca prosseguem alcançando a desembargadores na estrutura hierárquica  do TJ/BA.





quarta-feira, 20 de setembro de 2017

EM CACHOEIRA/BAHIA

Comunicação e Convite
Reunião do Rotary nesta quinta-feira, dia 21 de setembro de 2017, às 12h30min na sede


O Prof. Pedro Borges dos Anjos, presidente do Rotary Club Cachoeira/São Félix, comunica e convida todos os membros do quadro social, para a reunião semanal da referida unidade rotária, nesta quita-feira, dia 21/09/2017, às 12h30min, na sede do Club, na Rua Prisco Paraíso, No. 08, com almoço. A presença de todos os associados é muito importante, pois, teremos palestrante convidado, o acadêmico Joaquim Lemos Ornellas, autoridade em clima e meio ambiente, com estudos realizados na Alemanha, na Universidade de Bayreuth. Joaquim Lemos Ornellas é neto do saudoso rotariano Dr. Vivaldo Ornellas e filho da companheira  Edith Ornellas.

O quê: reunião semanal do RC Cachoeira/São Félix
Onde: Na sede, Rua Prisco Paraíso No. 08 - Centro
Dia: Quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Hora: 12h30min
Término da reunião: 13h30min
Luciano Borges
Ascom



A Educação Musical e a formação para a cidadania
Claudia Correia (*)

Há um consenso nos meios acadêmico e artístico sobre valor que a música tem para as sociedades. Ela é uma das mais antigas expressões artísticas, mobilizando a emoção transmitida pelo corpo humano e pelos instrumentos em harmonia. A sua contribuição para o desenvolvimento integral do homem é valiosa e vem sendo estudada por diversas áreas do conhecimento como a Neurociência e a Filosofia. Pesquisas já destacaram que a música fortalece os laços tradicionais, os novos valores culturais de construção de identidades, no desenvolvimento das emoções, da cognição e da consciência política. Ela se faz presente em muitas instituições, na vida cotidiana, nos rituais de interação social, nas festas, nas ruas e no ambiente privado. Sempre ligada às tradições e culturas de cada época, é através da música que o processo de ensino-aprendizagem pode ampliar seu alcance, enriquecendo a formação cidadã em todas as faixas etárias.

O valor da música ultrapassa assim a contemplação artística. Como um método de ensino reforça o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social dos educandos.

Muitos autores ressaltam o caráter social da música, já que sua prática implica em relações interpessoais, agindo como um fenômeno de integração social. Desse modo, a música aproxima as pessoas para que estabeleçam relações de amizade, hierarquia, valores humanos e papéis sociais interdependentes, contribuindo para o “pertencimento” à uma comunidade. Estas relações interpessoais, sob o incentivo do professor, levam os envolvidos com atividades musicais coletivas a se tornarem mais conscientes de seu papel no respeito ao outro, da vida em comunidade.

Por tudo isso, a música, independente do gênero específico, tem sido um agente propiciador da ampliação de relações sociais, desenvolvendo a relação do indivíduo consigo mesmo, com o outro e com a comunidade sócio-cultural na qual está inserido. A prática musical, principalmente em grupo, além de desenvolver a musicalidade, o autocontrole, a auto-estima e outras potencialidades, estimula relações sociais harmonizadoras em vários níveis.

Nesse contexto ganha relevância o trabalho das escolas de iniciação musical mantidas pelas tradicionais filarmônicas no Brasil. A herança musical dessas instituições remonta à presença das bandas militares no Brasil Colônia, se fazendo presentes até hoje, em festas cívicas e religiosas, com um rico repertório.

Na Bahia atuam cerca de 155 filarmônicas, que resistem à omissão da política cultural dos governos, funcionando sem recursos suficientes mas com muita determinação. As escolas de música em geral estão previstas no estatuto das filarmônicas e oferecem gratuitamente cursos para crianças, jovens e adultos, levando em conta as aptidões de cada aluno, mantendo a renovação das bandas.É importante valorizar esse esforço, tanto pelo alcance social como pela preservação de um patrimônio cultural que é do povo baiano.

Além das ações de responsabilidade social através da Educação musical e cidadã, um valioso acervo é guardado pelas filarmônicas incluindo mobiliário, fotos, partituras com composições inéditas, bens de reconhecida importância para a memória cultural do nosso povo.
 A Sociedade Lítero Musicial Minerva Cachoeirana, fundada em 1878 pelo maestro cachoeirano Eduardo Mendes Franco, uma das centenárias filarmônicas do Recôncavo, também segue na sua missão de formar novas gerações de músicos, contribuindo para o processo de inclusão social e de desenvolvimento cultural da região. A Escola Alcides Santos, mantida pela Minerva Cachoeirana, cumpre um importante papel e busca se inserir em projetos de educação patrimonial e ações educativas das escolas formais, da comunidade e das famílias. Ao formar músicos cidadãos dá sua contribuição para a manutenção de laços de solidariedade que unem gerações, aproximam a comunidade, conservam tradições que convivem com as novas expressões artísticas produzidas pela sociedade.

A formação musical numa perspectiva cidadã reforça a necessidade de assegurarmos o direito de todos no acesso aos bens culturais e a educação de qualidade. Afinal, sem arte qualquer aprendizagem se reduz a uma mera transmissão de conhecimentos, sem sensibilidade e sem conexão com cada lugar, suas ricas estórias e personagens. Viva a cultura musical de nosso povo!

Claudia Correia, assistente social e jornalista, educadora, Mestra em Planejamento Urbano(UFRJ)

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

EM CACHOEIRA/BAHIA

 
CNPJ01.777.385/0001-60
Nome: Rotary - Rotary Clube de Cachoeira e Sao Felix
Atividade econômica principal: Atividades de associações de defesa de direitos sociais - CNAE 9430800
Endereço: R Prisco Paraiso, 08, Terreo, Centro, Cachoeira, BA, CEP 44300-000, Brasil - Telefone: (075) 3425-1107


Nome Fantasia
ROTARY
Setor
SERVIÇOS DOMÉSTICOS E PESSOAIS
CNPJ
01.777.385/0001-60
Atividade Primária (CNAE)
ATIVIDADES DE ASSOCIAÇÕES DE DEFESA DE DIREITOS SOCIAIS
Fundação
17/07/1996
Localização
CACHOEIRA - BA
Endereço
R PRISCO PARAISO , 08, TERREO
CEP
44.300-000

 

Lei nº 5.575 de 17 de Dezembro de 1969

Reconhece de utilidade pública as unidades do "Lions Clube" e do "Rotary Club do Brasil", e dá outras providências.


Art 1º São reconhecidos de utilidade pública os "Lions Clube do Brasil", os "Rotary Club do Brasil" e tôdas as suas unidades existentes no País, sociedades civis sem fins lucrativos, com prazo de duração indeterminado, e filiados, respectivamente, à "Associação Internacional dos Lions Clubes" e "Rotary Internacional".

Parágrafo único. A declaração de utilidade pública alcança, também, as sociedades "Casa da Amizade", constituídas pelas espôsas dos integrantes dos "Rotary Club do Brasil", e dedicadas à prática de assistência aos desvalidos. Regulamento

ACONTECEU EM CACHOEIRA/BAHIA

O texto que segue consta do Livro de Memória em homenagem  à Profa. Iolanda Pereira Gomes, quando completou 90 anos


Profa. Iolanda Pereira Gomes
Proeminente  legado de valores

Por Pedro Borges dos Anjos
Ex-aluno

A imagem inicial, que permanece em mim, sobre a Profa. Iolanda Pereira Gomes, remete-me aos anos finais da década de 50, data de minhas primeiras convivências com a  mencionada educadora, na Escola Montezuma, em cuja unidade fiz o curso primário. Eu, menino, na faixa etária a partir dos oito anos de idade; ela, jovem professora, cujo porte, autoridade e gestos, sempre a distinguiram, ante a natural proeminência de sua vibrante personalidade.

Desse período, inúmeras outras professoras, suas colegas, exerceram o magistério com zelo, na mesma unidade escolar. Lembro-me de alguns nomes, como a saudosa Profa. Haydée de Azevedo Farias, a Profa. Angélica Peixoto, Profa. Dilce Bloyse.

Na mencionada unidade escolar, a Profa. Iolanda, a mim me parece, não era regente de classe, talvez exercesse cargo de confiança.

Mais tarde, em 1960, ingressei no Colégio Estadual da Cachoeira. Fui aluno da Profa. Iolanda, em todas as séries do curso ginasial. Durante anos sucessivos, ela foi professora titular da cadeira de Geografia. Suas aulas se caracterizavam por exposição oral, didaticamente sustentadas por gráficos e roteiros expostos nos antigos quadros-negros das salas de aula.

A educação secundária, no Colégio Estadual da Cachoeira, oferecia aos alunos três opções: o Curso Clássico, o Curso Científico e o Curso Normal.  A Profa. Iolanda Pereira Gomes, neste nível de ensino, exercia a cátedra de Didática.

Em 1964, ingressei no antigo Curso Normal, o qual formava professores para a docência do magistério primário. Já diretora do Colégio Estadual da Cachoeira, a Profa. Iolanda Pereira Gomes antes programou e presidiu, no dia 17 de dezembro de 1966, o cerimonial de formatura da turma que minha esposa  e eu éramos alunos, cujo ato se revestiu de inesquecíveis pompas. Na Igreja Matriz, colação de grau, juramento, discursos dos alunos oradores da turma, eu e o saudoso colega Ivanildo Gonzaga dos Anjos, em seguida, dos paraninfos, os saudosos deputados Edvaldo Brandão Correia e Raimundo Rocha Pires.  O cerimonial incluiu, na mesma data e no mesmo templo, a celebração do meu casamento, tendo em vista que a noiva e eu éramos integrantes da turma de formandos.

Na seqüência, no requintado clube social da cidade, a antiga Associação Educativa e Desportiva do Paraguaçu, houve o animadíssimo baile de formatura, ao som do famoso Cuba Jazz, cujo conjunto musical procedeu à execução da valsa, à meia-noite, bailada por todos os formandos.

Esta visão revela, com a fidelidade que a memória é capaz de guardar, entre inúmeros valores, que comandavam a educação no período, a proeminência do nome da Profa. Iolanda Pereira Gomes, educadora, cuja relevância ultrapassa as fronteiras do comum. Haja vista, na sucessão dos anos, por quanto tempo durou o seu exercício, prosseguir no cargo de diretora geral do Colégio Estadual da Cachoeira, em cuja unidade educacional, exerceu uma das mais notáveis administrações, nunca antes nem depois ali empreendida.

Como educadora, os valores de que sua personalidade se reveste, a projetam muito além da docência e da gestão escolar. O mesmo espírito empreendedor conduz a Profa. Iolanda Pereira Gomes a dirigir os destinos da Santa Casa de Misericórdia da Cachoeira, como sua provedora, período em que revolucionou a administração, requalificou e ampliou o nosocômio, modernizou a enfermaria, implantou especialidades diversas, munindo cada domínio com profissionais especializados nas habilitações. O Hospital São João de Deus, o carro-chefe da secular Instituição, funcionava vinte - quatro horas ininterruptas, com portas abertas, para atender a quantos buscavam atendimento. Nem antes nem depois da provedoria da Profa. Iolanda Pereira Gomes,  a Santa Casa de Misericórdia da Cachoeira  conheceu  sequer gestão similar.

No segmento político, a Profa. Iolanda Pereira Gomes, entre líderes de reconhecida expressão na comunidade, sempre foi respeitada voz de prestígio nas decisões eleitorais do município. Na década de 90, elegeu-se vereadora com votação expressiva. Ao findar o mandato, optou por candidatar seu filho, o engenheiro agrônomo João Pereira Gomes, para sucedê-la no mencionado Poder, o que se confirmou com a vitória.

Distingue-se também a atuação com que a Profa. Iolanda Pereira Gomes quando dirigiu os destinos da Minerva Cachoeirana, centenária Filarmônica, que integra o eixo de valores de expressão da música na Cidade Histórica e Monumento Nacional, gesto que prossegue se sustentando com reconhecida evidência através de suas filhas, filhos, genros, noras, netas e netos, com igual determinação.

Rotariana, por duas vezes, a Profa. Iolanda Pereira Gomes exerceu a presidência do Rotary Club Cachoeira/São Félix, em cujo segmento materializou ações sociais de amplo alcance. Em reconhecimento, foi homenageada com o Título Paul Harris, honraria de elevado mérito na estrutura de condecorações do Rotary Internacional.

Conhecedora e praticante de valores morais e cerimoniais da Monarquia, em 1993, a Profa. Iolanda Pereira Gomes compôs comigo e com  o saudoso médico Dr. Vitor Rosas, o movimento de retorno à Monarquia no Brasil. Unindo-nos a militantes do Partido Monarquista, trouxemos à Cachoeira, em fevereiro de 1993, Dom Bertrand de Orleans de Bragança, príncipe imperial do Brasil, o segundo na linha de sucessão ao trono, no período da campanha para plebiscito naquele mesmo ano. A consulta nacional incluiu também a opção pela Monarquia, em cujo pleito venceu o atual regime republicano presidencialista. O visitante ilustre e sua comitiva foram recebidos pela Profa. Iolanda, Dr. Vítor e eu,  na entrada da Ponte Dom Pedro II. Em seguida, atendendo desejo do príncipe rumamos  a pé com grande acompanhamento à Câmara Municipal, em  cujo saguão, eu  fiz o discurso de saudação ao príncipe. Após o discurso do príncipe, todos nós nos  dirigimos à Santa Casa de Misericórdia, onde o herdeiro do Trono Real visitou as instalações do Hospital São João de Deus e assinou o livro de visitantes ilustres, e pôde ver a assinatura do seu trisavô Dom Pedro II, na Ata Imperial, quando de  visita de Sua Alteza à Cachoeira, em 1859.

Reconhecidamente, a Profa. Iolanda Pereira Gomes  transcende  os valores e obstáculos do seu tempo. É a matriarca, por excelência, de numerosa sucessão de vencedores:  filhas, filhos, netas e netos, bisnetas e bisnetos, prole que prosseguirá se multiplicando na escala infinita de sua  linhagem, todos empreendedores e profissionais de comprovada competência, na área de suas qualificações, entre médico, enfermeiro, analista, dentista, engenheiro, fisioterapeuta, etc.

Nonagenária, com integral domínio de suas habilidades e conquistas, a Profa. Iolanda é semelhante e eternidade deste livro, produzido em sua homenagem. Seus exemplares se espalham, se multiplicam, se perpetuam. A homenageada também, nos seus 90 anos, alcança foro de eternidade, quando já se identifica  quem se reveste da unção de perpetuidade sem não mais passar pela experiência da morte.

A visão íntima me revela, ante a verdade com que concluo esta mensagem, a qual unir-se-á a tantas outras que integrarão o presente livro em homenagem a Profa. Iolanda Pereira Gomes, nas solenidades de seus 90 anos, a reedição da obra nas celebração do seu centenário, em novembro de 2026. Razão por que vinculo ao presente testemunho um mistério, conforme nos instrui a Bíblia Sagrada - a Palavra do Soberano Deus - nos termos que seguem: “Na verdade, nem todos morreremos, mas todos seremos transformados, 1 Coríntios 15:51. Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte. João 8:51. Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. João 5:24. Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam vir o Filho do homem no seu reino. Mateus 16:28”.


Texto para ser incorporado ao livro em sua reedição em 2026.

Profa. Iolanda Pereira Gomes alcança seu século de existência revestida com unção de vitalidade

Por Pedro Borges dos Anjos
Ex-aluno

É irrefutável, não fosse revestida com a unção da vitalidade, a Profa. Iolanda Pereira Gomes poderia alcançar cem anos de idade como exceção à regra, conforme ocorre com idosas e longevos da mesma faixa, no Brasil e no mundo. A longevidade alcançada pela homenageada, no entanto, vai muito além da exceção à regra, ante a unção da perpetuidade com que  seu ser foi revestido.

Convidado para redigir texto testemunhal sobre a obra educacional da Prof. Iolanda Pereira Gomes, para constar da primeira edição do livro de memórias, com o qual familiares, amigos e admiradores a homenagearam na solenidade de seus noventa  anos, ousei, naquela data, já se vão dez anos, inspirado na Palavra de Deus - a Bíblia -,  produzir o presente relato,  para ser incorporado na reedição do mesmo livro, dez anos depois, no seu centenário.

A velocidade da evolução nos anos do século 21 exclui a existência comum, em todos os reinos da natureza. A partir de 2016, não há mais espaço para existências efêmeras, entes que se findam, mulheres e homens de vidas transitórias.  Só há espaço para existências eternas, sem jamais passar pela morte.

Não há antônimos nas existências eternas. A vida é eterna, o rejuvenescimento é permanente. Os entes vão tendo suas formas revestidas de perpétuo vigor e rejuvenescimento, com absoluta naturalidade.

Neste espaço, distingue-se a presença da Profa. Iolanda Pereira Gomes, com manifesto vigor, inteligência, memória, e demais valores que integram a sua personalidade.

A ela foi revelado o poder da Palavra. Passou a entender que o seu ente é a Palavra, conforme expõe o autor inspirado pelo Espírito Santo no texto bíblico, que segue: Ἐν  ἀρχῇ  ἦν  ὁ  Λόγος,  καὶ  ὁ  Λόγος  ἦν  πρὸς  τὸν  Θεόν,  καὶ  Θεὸς  ἦν  ὁ  Λόγος.  João 1:1

Há anos tenho dito que jamais morrerei. É verdade, jamais passarei pela experiência da morte. Difícil é convencer a crédulos comprometidos com as crenças comuns, e também a  incrédulos sobre a verdade desta  convicção.

Literalmente, não morrerei. Faz muito tempo que leio e pesquiso as Escrituras Sagradas – A Bíblia. A Bíblia é a Palavra de Deus.

No Livro de João 1:1, conforme foi dito  no idioma  Grego do período dos profetas: “No princípio era a Palavra, e  a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus.” A Palavra é indestrutível. A Palavra não envelhece. A Palavra não adoece. A Palavra não morre.

Descobri que também “Eu Sou” a “Palavra’. Razão por que Jesus Cristo disse em João 8: 51: “Na verdade, na verdade, eu vos digo, se guardares as minhas Palavras, a morte jamais vos alcançará.”

Produzi este texto testemunhal sobre a vida e obra educacional da Profa. Iolanda Pereira Gomes, para também homenagear-lhe a vida.

Este livro é a Palavra. A homenageada é a Palavra. Esta Palavra é eterna. Quem lê a Palavra e entendê-la, do seu Poder será revestido.

As conquistas alcançadas, nos anos finais do século passado e início do atual, sobretudo no campo da telefonia celular, TV e mídia eletrônica, quem antes produzisse textos semelhantes a este, revelando a materialidade da descoberta, até os próprios inventores da era do positivismo duvidariam, a ponto de arreliar e escarnecer a quem ousasse expor a epifania apocalíptica.

Há dez anos, a projeção com a qual assegurei que a Palavra é eterna, só se admitia no espaço virtual. Hoje, é verdade tanto aqui quanto acolá. Razão por que este Livro foi reeditado, homenageando, mais uma vez,  a Profa. Iolanda Pereira Gomes, nas solenidades do seu centenário.