Pastor Marco Feliciano responde aos ataques de Jean Wyllys e diz que o ativista gay é um “sub-intelectual covarde”
Os ataques feitos ao pastor Marco Feliciano (PSC-SP) por parte do
deputado federal Jean Wyllys no Twitter não ficaram sem resposta. Nesta
quinta-feira, 21 de novembro, o presidente da CDHM respondeu aos
comentários do ativista gay e ex-BBB.
Feliciano, que já havia dito que não se importava com as críticas que
seriam feitas a ele por conta da aprovação de dois projetos de lei que
revisam as questões em torno do casamento gay, usou sua conta no Twitter
para classificar seu colega parlamentar de “covarde”.
Na quarta-feira, 20/11, Wyllys afirmou que Feliciano era ”vendilhão” e “incompetente”, e que a CDHM era uma comissão “deslegitimada” desde que o pastor havia sido eleito para presidi-la.
A resposta de Feliciano veio à altura, num tom bastante áspero:
“Andei lendo algo sobre o que disse um deputado por aí e a conclusão é:
ele é um covarde. Abandonou a CDHM porque não aguenta 5 minutos de
debate. Se representasse a sua classe de verdade, estaria na CDHM pra
marcar posição, defender, argumentar, mas esse sub-intelectual é
covarde! Também os partidos que abandonaram a CDHM fugiram do debate.
Dizem defender essas classes, mas não moveram uma palha sequer para
obstruir a votação”, escreveu, referindo-se aos projetos aprovados
contra o casamento gay.
Na sequência, Feliciano ainda pontuou que o envio de projetos ligados
à agenda homossexual para a CDHM era uma artimanha dos parlamentares
que atuam junto aos ativistas gays para que fossem aprovados sem maiores
questionamentos.
“Sem esquecer que os projetos que votamos foram enviados para a CDHM
de maneira estratégica, pois ali era o reduto deles e os aprovariam.
Todavia a CDHM mudou de liderança. Quem foge do debate não é
republicano, tampouco democrático. São apenas histéricos radicais”,
criticou.
Por fim, o pastor Marco Feliciano disse que Wyllys se recusou a
debater com ele num convite feito por uma revista nacional: “Minha
assessoria de imprensa me informou q uma revista de circulação nacional,
respeitada, queria um debate entre eu e o tal deputado… Aceitamos o
convite para dias depois. Frustrada, a revista informar que o deputado
não iria mais, ou seja, se acovardou”.
Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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