Jovem confessa ter matado mais de 20 pessoas em rituais satânicos e diz que cometeu seu primeiro assassinato aos 13 anos
A jovem norte-americana Miranda Barbour, de 19 anos, afirmou no
início da semana em uma entrevista que já cometeu mais de 20
assassinatos, durante seu envolvimento com rituais satânicos. Barbour
está presa desde o final do ano passado pelo assassinato de um homem e
admitiu os outros crimes durante uma entrevista, por telefone, ao jornal
Daily Item, da Pensilvânia (EUA).
Segundo o jornal, a jovem confessou ter matado mais de 20 pessoas em
várias regiões dos EUA como parte de seu envolvimento com uma seita
satânica. - Quando eu cheguei em 22, eu parei de contar – afirmou Miranda
Barbour, que foi presa no final do ano passado junto ao marido Elytte
Barbour, de 22 anos, pela morte do americano Troy LaFerrara, de 42 anos. Ela conta que seu primeiro envolvimento num assassinato aconteceu aos
13 anos, depois de entrar para um culto satânico do Alasca (EUA). - Ele (o líder) me disse que era a minha vez de matar. Eu odeio
armas. Eu não uso armas. Eu não poderia fazê-lo. Então, ele veio por
atrás de mim, pegou minhas mãos com as dele e me fez puxar o gatilho. A
partir de então, eu não parei mais de matar – revelou a jovem.
De acordo com informações da agência Reuters, a jovem revelou na
entrevista que a maioria das mortes aconteceu no Alasca, mas que também
cometeu assassinatos no Texas, na Carolina do Norte e Califórnia, e que
poderia “apontar num mapa” onde cometeu os crimes. Durante a entrevista, ela disse ainda que não sente arrependimento
pelo que fez e acrescentou que se for solta “faria mataria de novo”. Ao comentar o caso, a mãe de Miranda afirmou que a filha foi abusada
sexualmente por seu tio aos 4 anos de idade e que isso, talvez, explique
seu comportamento.
Apesar das afirmações da jovem, o chefe da polícia de Sunbury, Steve
Mazzeo, explicou que ainda não há provas que possam ligá-la a outros
assassinatos que não o de LaFerrara, mas afirma que os investigadores já
entraram em contato a polícia federal americana e a polícia dos estados
onde a jovem diz ter cometido os assassinatos para que as mortes sejam
investigadas.
Fonte: Por Dan Martins, para o Gospel+
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