domingo, 5 de janeiro de 2014



Décimo Sétimo Capítulo
do livro Maçonaria Glebiana - Memórias do Império das Trevas

Ação na Justiça comum

Adiada  sucessivas  vezes,  a  audiência  sobre a Ação que movi na Justiça contra os atos arbitrários do “sereníssimo” Itamar Santos, da Gleb, no dia em que ia  acontecer, em atenção  à  solicitação   do advogado  maçom  Valmir  Vargas,  o qual era portador de um convite do sereníssimo Jair Tércio, para ser recebido por ele, na sede da Gleb, em Salvador, na terça-feira da semana seguinte, tendo em vista que o mesmo já tinha a solução do impasse, independente do veredicto judicial, o mencionado advogado propôs e eu aceitei, a suspensão da audiência e da Ação, ante a manifestação do grão mestre em revogar os Atos de suspensão de direitos maçônicos e o da exclusão. 
Procedemos juntamente com meus advogados às formalidades e as assinaturas do acordo.  No dia combinado, fui à Salvador, e, cordialmente recebido pelo grão  mestre Jair Tércio, tivemos  um encontro protocolar, muito amistoso, mas sem quaisquer iniciativas da parte da referida autoridade com que o impasse conquistasse foro de solução. Na semana seguinte, dirigi ao grão mestre a seguinte carta, via e-mail:

Caro Ir.’. Jair Tércio,
Embora duas horas ininterruptas de conversa em seu gabinete servissem para nos conhecermos melhor, entendo que ainda faltam outros esclarecimentos.
Os Atos com que direitos maçônicos de homens de bem foram suspensos, no meu caso, acrescido com a pena de expulsão da “Maçonaria”, (“tem misericórdia”, irmão Jair Tércio! Da Maçonaria?) não encontram respaldo nos sustentáculos fundamentais da Maçonaria Universal, não procedem de uma inteligência justa nem perfeita nem se revestem de autoridade para excluir-se na estrutura institucional de obediência da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia. 
Lutarei com todas as forças e poderes que o Grande Arquiteto do Universo pelo Seu Santo Espírito me revestiu para fazer com que a nossa GLEB retome ao seu “status quo ante”, junto com você (conforme sua própria expressão manifesta em nosso encontro), integralmente liberta das amarras satânicas, desabonadoras, constrangedoras, humilhantes, discriminatórias, geradoras de discórdias, de incalculáveis danos morais e financeiros às vítimas da estrutura  implantada por seu antecessor, fortemente presente no Código Maçônico, nas Resoluções e Atos expedidos, e na postura de expresso desrespeito a maçons que honram a moral e os bons costumes, integralmente comprometidos com os sagrados vínculos da fraternidade maçônica universal.  Quanto mais longa a dilação com que se proceda  ao resgate dos verdadeiros valores maçônicos da Gleb, o retorno ao “status quo ante”, maior a lesão! Quanto maior for o receio de se romper com esta estrutura da mediunidade maligna, quanto mais longo for o silêncio dos bons, quanto mais receio se tenha em expor-se, em circunstâncias dessa natureza, mais o mal se fortalece, mais a mentira se multiplica, mais irmãos se tornam inimigos.
A visão de valores que conquistei na Ordem Maçônica Científica e Espiritualista do Grande Círculo Branco (era assim quando lá fui iniciado, e não é espúria) e na Gleb, urge um pedido formal de desculpas  da Grande Loja, agora sob sua direção,  aos irmãos e suas famílias, i.e., os punidos pelos Atos esdrúxulos do seu antecessor e pelo seu também,  em todas as lojas e veículos de comunicação oficial da Gleb, ante a gravidade de sua extensão.  Urge também procedimento semelhante dirigido aos altos dirigentes de todas as Instituições Maçônicas ofendidas por tantos outros Atos do mencionado grão-mestre.
Espero que você, meu estimado irmão Jair Tércio, não faça semelhante a tantos outros irmãos de bem, de reconhecido caráter e valor, como Waldir de Araújo Castro, Cândido Vaccarezza, Admilson Quintino Salles e muitos mais, que permanecem em silêncio, como se tudo isso  esteja certo. Outros pela grosseria, conforme fizeram Fernando Fonseca e o venerável mestre da Loja Shebna, o venerável Pina, da Caridade e Segredo e o delegado distrital Edivaldo Cruz Costa. Para finalizar estas minhas elucubrações, remeto-lhe o pensamento a seguir, usado nos segmentos mais sólidos da humanidade, como importante e útil lição: "What worries me, is not the cry of the corrupt, the violent, the dishonest, spineless or of unethical, is not the inspired by the devils to humiliate innocents, to discriminate and to embarrass brothers and to cause damage to others ... what worries me is the silence of the good."
Com a expressão do apreço de irmão cebedista (7º. Grau - 3ª. Fase da Ciência), sinceramente,

Ir.’.Pedro Borges dos Anjos
MM


Tendo em vista  a  menção   que   fiz   ao  nome do Prof. Waldir de Araújo Castro, optei por incluir a mensagem que lhe enviei sobre o assunto, conforme segue:

CACHOEIRA, 05 de dezembro de 2011.



Prezado Waldir,
Tive grande alegria em ouvi-lo naquele nosso telefonema, faz uns 15 dias. Fiquei muito feliz também de falar a Dilma. Ambos estão permanentemente presentes em minha memória e no meu coração, como portadores de gestos bem medidos, de atitudes fraternas. Não esqueço de nada! E sou muito grato a você.
Ocupo-lhe mais uma vez para fazer-lhe o relato que segue: O Ato autoritário do senhor Itamar, além de danos morais, causou-me profunda indignação, a mim, a minha esposa, aos meus filhos e também aos meus netos, os quais me têm como paradigma de caráter e moral, tendo em vista a minha postura, meu reconhecido conceito e expressão de referência no seio da Ordem Maçônica. 
O referido Ato é flagrante ausência de respeito aos meus valores morais e maçônicos e aos sustentáculos fundamentais da Maçonaria Universal. O que torna mais profunda a minha indignação é ouvir de Fernando Fonseca, a quem sempre tive no meu mais especial apreço, dizer-me de viva voz que este “sereníssimo” tem razão em decretar a suspensão de meus direitos maçônicos, como se eu fosse cidadão indigno de adentrar aos templos das Lojas da Gleb. 
Ambos parecem ter esquecido de que eu sou livre e de bons costumes. Sei onde devo e onde não devo ir. Tenho pleno domínio de minha cidadania, o que me faculta a liberdade de estar  e de participar de qualquer cerimônia ou  solenidade que se afine com os meus valores.
Não vou me calar ante tamanha arbitrariedade! Não vou cometer o pecado do silêncio, o pecado de não irar-me contra Atos inspirados no arbítrio.  Vou exercitar a lição de Rui Barbosa, em sua Oração aos Moços, com que destaca importante passagem das pregações do padre Manuel Bernardes, a qual instrui que o homem deve irar-se em circunstâncias como essas, para não cair em pecado. “Bem pode haver ira, se não haver pecado. E, às vezes, poderá haver pecado, se não houver ira: porquanto a paciência e silêncio fomentam a negligência dos maus, e tenta a perseverança dos bons. Nem o irar-se nestes termos é contra a mansidão, porque esta virtude compreende dois atos, um é reprimir a ira, quando é desordenada; outro é exercitá-la, quando convém.”
É flagrante imprudência do mencionado do senhor Itamar ao produzir e expedir por todas as Lojas da Gleb o Ato com que suspende meus direitos maçônicos,  seguido de um outro, além de já ter impedido o meu ingresso aos templos, o “grão-mestre” determina que os maçons da Gleb não mais me  reconheçam como irmão, nem me visitem, nem se comuniquem comigo. 
Não foi isso, prezado Waldir, que você, Fernando e eu aprendemos em nossas instruções maçônicas! Estou bem ciente do que aprendi e ouvi em sucessivas instruções em nossa Loja Liberdade! 
Não vou calar-me ante as arbitrariedades de quem no comando máximo da Gleb determina sob a presunção de uma prévia eleitoral, elegendo por antecipação o sucessor, antes que o pleito ocorra. Não há um maçom sequer que tenha a coragem de romper com arbítrio de tamanha natureza e candidatar-se para concorrer às eleições conforme instrui o Código Maçônico, pois, será derrotado por quantos  seguem e rasgam elogios ao “sereníssimo”, por quantos apóiam posturas reconhecidamente anti-maçônicas, mais graves das que ocorrem no mundo profano.
Minha família, minha formação profissional e a maçonaria são os compromissos mais sagrados, valores irrevogáveis, as mais fortes e permanentes impressões de minha vida que me inspiram a permanecer integralmente comprometido com a estrutura  da honra e da dignidade, do  caráter irrepreensível, da ordem e dos bons costumes. 
O mencionado Ato é irresponsável, inconseqüente, imprudente, ante o alcance que tem em gerar danos à minha vida, às minhas relações, tanto maçônicas quanto na sociedade profana, uma referência desabonadora ao meu caráter e de difícil reparação, mesmo que a Justiça me conceda, não sei quando, a restauração de meus direitos suspensos pelo Ato impostor. 
O senhor Itamar converteu uma questão de futuro em uma questão de relance. Transformou uma questão de porvir numa questão de cobiça. Reduziu uma imensa questão de princípios a uma vil questão de interesses.
 O Itamar ignorou que sou membro honorário da Grande Loja, que contribuí com meus próprios recursos financeiros para a construção do Edifício Maçônico, juntamente com você, prezado Waldir, e inesquecíveis e saudosos irmãos, como Antônio Carlos Portella, Walfrido Morais, etc., na fase mais difícil da edificação, onde ele, hoje, o Itamar, reina soberano em confortável gabinete a produzir Atos que flagrantemente desfiguram os sustentáculos mais fundamentais da Maçonaria Universal. Esqueceu-se o “sereníssimo” que eu pago à Gleb mensalmente há 43 anos. E estou em dia! Os daqui, o venerável Pina, da Caridade e Segredo e o delegado distrital Edivaldo Cruz Costa, inábeis, ingratos, um e outro, optaram por ignorar as nossas relações mais fortes de amizade conquistada desde nossos anos de adolescentes quando fomos colegas no Colégio Estadual da Cachoeira. 
Impediram-me o ingresso. Resisti, sem ofendê-los, nem a eles, nem a nenhum irmão, em duas reuniões sucessivas. Em seguida, recuei, depois de orar, entregando a causa ao Senhor Deus. Sofri com ambos, terrível constrangimento os mais marcantes de minha vida. Optaram igualmente pelo arbítrio, pela anti-fraternidade, pelo desapreço, pela ingratidão a quem reconhecidamente era permanente colaborador e um dos sustentáculos mais assíduos da Loja.
Prezado Waldir, não lhe peço apenas por mim. Faça pela verdadeira maçonaria. Creia!  Peço mais por ele, isto é, por Itamar do que por mim. Interfira! Recomende a ele a revogação do Ato, imediatamente, com que os meus direitos maçônicos sejam restaurados, com divulgação ampla, e com a instrução de leitura obrigatória em todas as Lojas, pois, a unção que se me perpassa, a permanência do vigor deste Ato, espiritual e materialmente, é muito mais grave para ele, para a Gleb enquanto o tenha como grão mestre, para o delegado distrital, sobre o qual acima me referi, para os atuais dirigentes da Loja Maçônica Caridade e Segredo do que sobre mim, cujas conseqüências sofro, mas resisto a todas. E serei o vencedor! Eles serão derrotados pela soberania de poderes que ignoram.  Não resistirão a mão poderosa da vingança do Grande Arquiteto do Universo sobre todos eles. 
Caso não creia ou não aceite acatar o meu pedido, ou imaginar que esta mensagem é fruto de minha indignação, é só aguardar mais algum tempo e verá! Que tudo seja feito e amplamente divulgado, sem as amarras de impedimentos de freqüência a quaisquer Lojas Maçônicas, independentes da subordinação a que pertençam. O verdadeiro maçom é livre e bons costumes. Reconhece e é reconhecido por todos seus irmãos em qualquer parte do mundo. Não é um Ato arbitrário, nem quaisquer outros,  que têm o poder de alterar-lhe a prerrogativa.
Itamar é, reconhecidamente, aqui em Cachoeira, um fomentador de discórdias, com que vem transformando irmãos, antes amigos, em verdugos e declarados inimigos, a exemplo dos ex-veneráveis Eliezer Santana e Rogério Almeida, como Carlos Pelegrini com todos os irmãos da Loja. Esses são inimigos irreconciliáveis, a exceção de Rogério Almeida que se dispõe a se dar com todos. 
Mesmo com toda minha prudência, será muito improvável a restauração da mesma amizade que antes mantinha com o venerável Antônio Pina e com o delegado distrital, e com quantos integram a direção da Loja.
Só voltarei ao assunto, caso esta mensagem e eu mereçamos o seu apreço, valor que esteve sempre presente em nossas relações de amizade fraternal, desde 1969. Caso você não me  honre com sua resposta, fique em PAZ, pois, não mais tratarei deste assunto com você, lamentando muito que o nosso patrimônio de amizade foi também desconstruído ante o império do Ato ditatorial e desagregador do senhor Itamar.
Concluo, reiterando-lhe o meu apreço, extensivo a Dilma e demais familiares.
Embora o grão-mestre Jair Tércio optasse pelo silencio, i.e., em não responder a qualquer mensagem por qualquer meio ou forma, com que se constitui referência à determinação do seu antecessor, em não respostar nem comunicar-se com quem tivesse sido punido com seus Atos, isto é, os maçons da obediência que houvessem frequentado sessões em  Lojas Maçônicas Mistas,  mesmo assim, dirigi-lhe o texto que segue, com que busquei vê-lo quebrar sua fidelidade à Programação Monarca, da qual ele é cabeça, cauda ou cativo:


Ei-la:
Caríssimo Ir.'. Jair Tércio, sereníssimo grão mestre,
Com meus cumprimentos, envio-lhe os dois artigos dos arquivos anexos. De tudo quanto li na edição de domingo passado no Jornal A Tarde, dois  artigos chamaram-me a atenção, ante a pertinência e aplicabilidade. Razão por que recomendo-lhe a sua leitura integral. Só para sua reflexão. 
Nenhuma autoridade se constitui sem a permissão de Deus. Deus permite que sejam autoridades para que operem transformações que contribuam com o desenvolvimento e crescimento das instituições e de quantos se relacionam com tais segmentos. Não preciso escrever mais nada, por conhecer a expressão de sua inteligência. Urge "ser diferente", com que mais tarde não se diga: "Não chore, Guilhermina."  Parte dos referidos textos incluí ipsis verbis na estrutura  do capítulo 20º desta obra.

TFA do Ir.'. Pedro Borges dos Anjos




Não chore, Guilhermina
por Danuza Leão

Passei a detestar clubes desde o dia em que, há muitos anos, presenciei uma conversa entre alguns sócios de um famoso clube do Rio, o Country. Nesse tempo a garotada tinha a mania de roubar carros, dar umas voltas no quarteirão e depois largá-los em qualquer lugar. Detalhe: não eram ladrões, apenas adolescentes brincando de transgredir. 
Só que nesse dia a polícia viu, e foi atrás; os meninos, apavorados, entraram no estacionamento do Country (eram filhos de sócios), e a polícia foi atrás. O final dessa história não importa, mas nunca esquecido que ouvi. Segundo esses sócios, a polícia não tinha o direito de entrar num clube privado, que tal? Foi a partir daí que comecei a detestar clubes e, mais ainda, os que ditam as regras dos clubes. 
No Country é assim: a pessoa que pretende ser sócia, em primeiro lugar compra um título --entre R$ 500.000,00 e R$ 1.000.000,00; depois paga o mico de ter seu nome estampado num quadro, e se arrisca a pagar um mico ainda maior, o de não ser aceito (as famosas bolas pretas), e ter que fingir que nada aconteceu. Ninguém jamais saberá porque a pessoa levou bola preta, e também jamais saberá quem deu a(s) bola(s) preta(s). Esse é um ato de covardia, e como no clube ninguém tem assunto, um prato para os sócios. O alvo predileto dos que votam costuma ser mulheres solteiras e bonitas; eles sabem, intuitivamente, que a elas jamais terão acesso. E tem o grupo das mulheres, que pressiona os maridos para votar contra, porque não querem no clube mulheres solteiras e bonitas, ai ai.
O Country é um clube decadente, freqüentado por pessoas --excetuando algumas poucas-- tão decadentes quanto. Gente que não tem coragem de se expor, e passa a vida almoçando, jantando, casando, traindo, roubando, dando pequenos golpes dentro da própria família, protegida pelas paredes do clube; lá tudo pode e tudo é perdoado, desde que aconteça entre os sócios. É como se fosse um país dentro de outro país, com um presidente, seus ministros, suas fronteiras, suas leis. 
Não sei onde tem mais mofo, se nos sofás ou nas cabeças desses freqüentadores, que adoram seus privilégios: as piscinas, as quadras de tênis, a liberdade de assinar as notas para pagar no fim do mês --quando pagam. Como os sócios estão, em boa parte, falidos, podem comer seu picadinho --ruim-- lembrando dos velhos tempos. Bom mesmo vai ser no dia em que um deles escrever um livro contando as histórias do clube, que devem ser de arrepiar, mas vai ser difícil: quando você fica sócio, passa automaticamente a fazer parte de uma sociedade secreta, tipo uma máfia, onde a ormetà (voto de silêncio) é sagrada. Tudo pode - e põe tudo nisso -, desde que seja só entre eles. 
Logo que cheguei de férias soube do affair Guilhermina Guinle, que tentou ser sócia do clube mas foi bombardeada por bolas pretas. Pensei, pensei, e não entendi. Por que uma mulher bonita, charmosa, rica, de sucesso, quer ser sócia do Country? E pensei que, como todos os que já receberam as tais bolas pretas, ela mereceu: é o castigo de querer pertencer ao clube mais gagá do Brasil. Dá para entender que uma pessoa pague uma fortuna pelo título de um clube em que alguns poucos vão decidir se ela pode freqüentá-lo? E é possível alguém querer freqüentar um lugar em que é preciso pedir licença para entrar, e essa permissão ser dada --ou não-- por um pequeno grupo cujo momento de gloria é a reunião do clube, onde podem dar vazão às suas frustrações e se vingar da vida? Não dá para entender mesmo. 
Aliás, seria uma boa idéia desapropriar aquele belo terreno que dá frente para a av. Vieira Souto e fazer ali um jardim público onde os atuais sócios poderiam ir dar seus passeios e falar mal da vida dos outros, sem pagar um só tostão. 
O papa se demitiu, os meteoros estão caindo, o mundo se acabando, e o Country continua acreditando em suas bolas pretas. É de chorar. 

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