Tio do ditador norte-coreano foi comido vivo por 120 cães, diz jornal chinês
A
polêmica em torno da morte de Jang Song-Thaek, tio do ditador
norte-coreano Kim Jong-Un, ganhou um novo capítulo nesta sexta-feira. De
acordo com o jornal chinês "Wen Wei Po", que tem laços estreitos com o
Partido Comunista da China, o tio e cinco de seus assessores teriam sido
despidos, jogados dentro de uma jaula e comidos vivos por uma matilha
de 120 cães famintos e ferozes.
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Jang
Song-Thaek, o número dois do regime comunista, foi executado no mês
passado depois de ter sido considerado culpado por "tentativa de
derrubar o Estado".
Kim e seu irmão Kim Jong Chol teriam
supervisionado a atrocidade por uma hora com 300 outros funcionários, de
acordo com "Wen Wei Po". O diário acrescentou que Jang e os outros
assessores foram "completamente devorado".
O jornal tem atuado
como porta-voz do Partido Comunista da China. O relato, segundo a NBC
News, pode ser um reflexo do embate entre integrantes do partido que
querem permanecer próximos à Coreia do Norte e aqueles que gostariam de
se distanciar do regime de Kim.
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