Em memória aos 38 anos de morte de Vladimir Herzog, documentário relembra trajetória do jornalista assassinado pela ditadura
Tarde de 25 de outubro, o jornalista Vladimir Herzog era encontrado
morto nas dependências do DOI-CODI paulistano, aparelho repressivo do
regime militar, sob a contraditória acusação de suicídio. Assim como
Herzog, tantos outros jovens foram assassinados no país, sob a falsa
alegação – já que esta era a melhor maneira que a ditadura encontrara
para justificar parte dos crimes ocorridos entre 1964 e 1985.
Para relembrar os 38 anos de um dos mais marcantes e lamentáveis
episódios dos “Anos de chumbo”, o documentário “Vlado – 30 anos depois ”
remonta a trajetória do memorável jornalista – desde sua infância na
Iugoslávia, fugindo da perseguição nazista, até a militância,
envolvimento político e seu trabalho frente à direção de jornalismo da
TV Cultura. O filme evidencia, sobretudo, o perfil fascínora do regime,
baseado na série de horrores cometidos dentro dos porões da ditadura,
silenciando as vozes que lutavam por democracia e liberdade .
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