Houve um período em que
como médico Nostradamus viveu em locais diferentes do continente europeu,
principalmente, na Itália e França, onde consultou outros médicos e conheceu
várias pessoas. Durante esse período, ele já havia começado a demonstrar seus
dons proféticos num dos relatos mais conhecidos de suas capacidades. Em certa
ocasião, ele encontrou um monge franciscano muito humilde que viajava pela
Itália. O profeta teria se curvado diante dele e o cumprimentado como “Sua
Santidade”. Alguns anos depois, em 1585,
o monge, chamado Felice Peretti, que já fora um criador de porcos, tornou-se papa
e adotou o nome de Sisto V, cujo papado durou de 1521 até 1590.
Há outros relatos
confirmando a tendência que Nostradamus tinha de fazer profecias nas situações
mais estranhas ou comuns. Num deles, o profeta teria sido desafiado por um
nobre, o Senhor de Florinville, quando se hospedou em seu castelo, localizado
na província de Lorraine. O nobre teria
indicado dois porcos, um branco e outro preto, e requisitado que o futuro dos
dois fosse previsto. O visionário teria afirmado que o nobre comeria o preto
enquanto o branco seria consumido por um lobo. Determinado a fazer Nostradamus
errar, o Senhor deu ordens para que o cozinheiro matasse o porco branco e o
servisse no jantar daquela noite. Depois que a refeição acabara, Florinville
cantou vitória ao afirmar que o profeta estava errado, mas aquele se recusara a
admitir e insistia em que sua previsão fora acertada. Quando o nobre chamou seu
cozinheiro para resolver a questão, o pobre servidor de sua cozinha admitiu que o patrão esta errado,
pois, um filhote de lobo havia entrado na cozinha e comido o porco branco, o
que fez matar e preparar o porco preto que fora consumido.

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