Senhora morta há 10 anos, seu corpo prossegue intacto na sepultura
A Redação do Jornal O Guarany cataloga fatos sobrenaturais ocorridos em Cachoeira, a fim de produzir um memorial para futura exposição, de casos comprovados, contado por pessoas fidedignas da comunidade.
Recentemente, chegou à nossa Redação a informação de uma senhora falecida há 10 anos, cujo corpo comprovadamente não entrou em corrupção.
Com a finalidade de ter provas sobre a mencionada informação, a Reportagem do Jornal O Guarany procurou um membro da família da falecida.
O informante, pessoa de influência na sociedade cachoeirana, cidadão que se destaca pela postura atenciosa e educada, confirmou que a informação é verdadeira. Para aprofundar mais informações sobre a falecida cujo corpo não entrou em corrupção, a Reportagem buscou levantar mais dados junto a outros familiares, tais como nome, foto, e a causa morte da referida senhora, todavia, optaram por pedir a omissão do nome, foto, no entanto todas as informações sobre o fenômeno da não desintegração do corpo, atestaram ser verdade.
Histórico
A referida senhora faleceu de repente. Não tomava remédios que causassem enrijecimento do seu corpo, como, às vezes, ocorre com portadores de cânceres dolorosos, com medicamentos cuja ação pode prolongar a desintegração do cadáver além do período normal.
A família protegeu a sepultura dessa senhora durante 10 anos. Após os 10 anos, vencidos recentemente, filhas e filhos autorizaram a abertura da sepultura com a finalidade de transferir os restos mortais para uma lápide memorial, particular, com que buscam preservar a sua memória. Para surpresa de todos, o corpo estava intacto, não se desintegrou. Os familiares, ante a realidade do raro fenômeno, autorizaram que se procedesse ao fechamento do túmulo, até que daí a alguns anos a desintegração esperada ocorra.
Autenticidade e provas
Para fundamentar melhor a verdade de assuntos dessa natureza, a Reportagem do Jornal O Guarany entrou em contato com outras pessoas do círculo de amizade da mencionada senhora, além de familiares, que por razões óbvias, pedem que a menção de seus nomes seja feita de forma ilustrativa para evitar comentários contrários ao que presenciaram em relação a este fato e outros tantos ocorridos na comunidade.
Sonhos
Foto ilustrativa
Vera Santiago da Silva, amiga da falecida, desde a adolescência, confirmou que a referida senhora, apareceu-lhe em sonho com quem conversou aproximadamente três minutos, tempo suficiente para relatar que ela não estava morta. Apenas levou um choque, perdeu os sentidos, recuperando-o em seguida, antes mesmo da cerimônia fúnebre. Retorna ao corpo após andar com absoluta facilidade de locomoção, chegando inclusive a voar. Tem uma vida muito ativa na comunidade, exercendo fortes influências sobre seus familiares, contribuindo para a alegria e o equilíbrio de todos, inclusive conduzindo-os a conquista de seus planos mais esperados.
Post Scriptum:
Leitor do Jornal O Guarany telefonou para a Redação, para dizer que é “erro grosseiro” de Português, parte da notícia na versão impressa, edição do mês atual, sobre a “senhora morta há 10 anos, seu corpo prossegue intacto na sepultura” no parágrafo com o qual afirmei “não entrou em corrupção”. Entendeu, equivocadamente, o leitor que o termo correto é “decomposição” e não “corrupção”. A princípio, buscou contestar o emprego do termo “corrupção” como inaplicável a cadáveres que não se desintegram. Equívoco vernacular primaríssimo do mencionado leitor! O termo usado no texto está correto. Não cabe correção.
Em documento da Igreja sobre a assunção corpórea da Virgem Maria ao céu, o "Munificentissimus Deus", o Papa Pio XII afirma textualmente “por um privilégio inteiramente singular, ela venceu o pecado com a sua conceição imaculada; e por esse motivo não foi sujeita à lei de permanecer na corrupção do sepulcro nem teve de esperar a redenção do corpo até o fim dos tempos.”
Em seu famoso discurso “Oração aos Moços”, Rui Barbosa nos instrui que Sócrates, certo dia, deu grande lição de modéstia a Alcibíades, a quem disse: “A pior espécie de ignorância é cuidar uma pessoa saber o que não sabe… Tal, meu caro Alcibíades, o teu caso.”
A sabedoria árabe tem provérbio muito instrutivo a respeito do saber e não-saber. Usando estilística dourada, ensina que: são quatro os homens: aquele que não sabe e não sabe que não sabe: é um tolo, evita-o; aquele que não sabe e sabe que não sabe: é um simples, ensina-lhe; aquele que sabe e não sabe que sabe: está dormindo, acorda-o; aquele que sabe e sabe que sabe: é sábio, segue-o!
Você, caro leitor, que optou por não se identificar, no seu telefonema à nossa Redação, veja a que classe de homem você pertence. Eu me analisei. Sei exatamente que classe pertenço e estou muito feliz por ser o que sou!
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